É um erro grave forçar a mediunidade. Não podemos esquecer que todos nós temos diferentes tipos de mediunidade e que só através de uma experimentação cuidada poder-se-á concluir qual é esse tipo e se a mesma, de fato, existe.
É importante tomar em consideração a explicação de Emmanuel em relação à questão 384, no livro “ O Consolador”:
– Dever-se-à provocar o desenvolvimento da mediunidade ?
– Ninguém deverá forçar o desenvolvimento dessa ou daquela faculdade, porque, nesse terreno, toda a espontaneidade é necessária; observando-se contudo, a floração mediúnica e espontânea, nas expressões mais simples, deve-se aceitar o evento com as melhores disposições de trabalho e boa-vontade, seja essa possibilidade psíquica a mais humilde de todas.
A mediunidade não deve ser fruto de precipitação nesse ou naquele sector de actividade doutrinária, porquanto, em tal assunto, toda a espontaneidade é indispensável considerando-se que as tarefas mediúnicas são dirigidas pelos mentores do plano espiritual. “