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{"id":776,"date":"2011-04-12T19:43:44","date_gmt":"2011-04-12T19:43:44","guid":{"rendered":"http:\/\/aela.pt\/?p=776"},"modified":"2011-04-12T19:56:04","modified_gmt":"2011-04-12T19:56:04","slug":"dossie-espirito-de-verdade","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/aela.pt\/dossie-espirito-de-verdade","title":{"rendered":"Dossi\u00ea Esp\u00edrito de Verdade"},"content":{"rendered":"

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(In: O Esp\u00edrito das Revela\u00e7\u00f5es, Lach\u00e2tre, 2001.)<\/span> <\/span><\/strong><\/p>\n

Por S\u00e9rgio Fernandes Aleixo<\/span><\/strong><\/p>\n

\u201c(…) discutiremos, mas n\u00e3o disputaremos. (…) h\u00e1 pol\u00eamica e pol\u00eamica; e h\u00e1 uma diante da qual n\u00e3o recuaremos jamais, que \u00e9 a discuss\u00e3o s\u00e9ria dos princ\u00edpios que professamos\u201d. Allan Kardec (Revista esp\u00edrita. Janeiro de 1858. Introdu\u00e7\u00e3o. Novembro de 1858. Pol\u00eamica esp\u00edrita.)<\/span><\/em><\/strong><\/p>\n

\"\"<\/em><\/strong>

Jesus Cristo<\/p><\/div>\n

<\/em><\/strong><\/p>\n

Observa\u00e7\u00e3o: <\/span><\/em><\/strong>Esta mat\u00e9ria, publicada no livro, de nossa autoria, O ESP\u00cdRITO DAS REVELA\u00c7\u00d5ES (Lach\u00e2tre, 2001), constitui uma resposta a um artigo que na imprensa esp\u00edrita foi certa vez publicado. Pela extens\u00e3o deste nosso material, aquele \u00f3rg\u00e3o de comunica\u00e7\u00e3o julgou por bem public\u00e1-lo apenas em parte. Como nosso objetivo \u00e9 sempre t\u00e3o-s\u00f3 esclarecer, e convicto de que respondemos aqui a muitas indaga\u00e7\u00f5es acerca do assunto, entregamo-lo ao leitor. N\u00e3o identificamos o articulista a que nos referimos, bem como o peri\u00f3dico. Nosso intuito \u00e9 apenas a produ\u00e7\u00e3o de conhecimento esp\u00edrita, e nada mais.<\/span><\/em><\/p>\n

Qualquer estudo reclama perseveran\u00e7a, m\u00e1xime no \u00e2mbito da doutrina esp\u00edrita. N\u00e3o h\u00e1 raz\u00f5es para hesitarmos no que respeita \u00e0 individualidade e \u00e0 identidade do Esp\u00edrito de Verdade. A obra de Kardec \u00e9 a fonte impoluta a que devemos recorrer para dirimir quaisquer d\u00favidas em mat\u00e9ria de espiritismo. Assim tamb\u00e9m deve ser neste caso.<\/span><\/p>\n

Necess\u00e1rio considerarmos primeiramente que o Esp\u00edrito de Verdade n\u00e3o \u00e9 uma falange. Esse conceito, ali\u00e1s, n\u00e3o \u00e9 da codifica\u00e7\u00e3o. Para Kardec, em definitiva, o Esp\u00edrito de Verdade \u00e9 \u201cinspirador\u201d e \u201cpresidente\u201d do \u201censino\u201d de uma \u201cdoutrina soberanamente consoladora\u201d, personificada no Evangelho segundo Jo\u00e3o sob o nome de \u201cConsolador\u201d. (Cf. A g\u00eanese, XVII:39 e 40. O evangelho segundo o espiritismo, VI:4.)<\/span><\/p>\n

Portanto, trata-se de um esp\u00edrito, n\u00e3o de v\u00e1rios. A tal respeito, o mestre de Lyon assim se exprimiu: \u201cA qualifica\u00e7\u00e3o de Esp\u00edrito de Verdade n\u00e3o pertence sen\u00e3o a um e pode ser considerada como nome pr\u00f3prio; ela \u00e9 especificada no Evangelho. De resto, esse esp\u00edrito se comunica raramente, e somente em circunst\u00e2ncias especiais; deve-se manter em guarda contra aqueles que se apoderam indevidamente desse t\u00edtulo\u201d. (Revista esp\u00edrita. Julho de 1866. Qualifica\u00e7\u00e3o de santo aplicada a certos esp\u00edritos. IDE, Tomo IX, p. 222.)<\/span><\/p>\n

O Esp\u00edrito de Verdade, ao demais, assina O livro dos esp\u00edritos juntamente com outras individualidades espirituais; fosse ele o nome de uma coletividade de esp\u00edritos e tornaria in\u00fateis as demais assinaturas. (Cf. Exposi\u00e7\u00e3o Preliminar, ou Proleg\u00f4menos.)<\/span><\/p>\n

Superada esta quest\u00e3o da individualidade do Esp\u00edrito de Verdade, elucidemos o problema crucial de sua identidade.<\/span><\/p>\n

Em 25 de mar\u00e7o de 1856, o guia espiritual do mestre lion\u00eas disse-lhe: \u201cPara ti chamar-me-ei a Verdade\u201d. (Cf. Obras p\u00f3stumas.) Evidente, para n\u00f3s, que \u00e9 Jesus, o \u00fanico esp\u00edrito que se pode declarar dessa forma sem preju\u00edzo \u00e0 sua honestidade. (Cf. Jo\u00e3o 14:6.) Mas, a fim de confirmarmos isso em termos rigorosamente kardecianos, basta uma consulta ao item 48 de O livro dos m\u00e9diuns, no qual, ao refutar o sistema unisp\u00edrita, o codificador trata Jesus por \u201co Esp\u00edrito da Verdade\u201d, \u201co Esp\u00edrito do bem por excel\u00eancia\u201d, \u201csanto entre todos\u201d. Este texto n\u00e3o permite ambig\u00fcidades. \u00c9 inapel\u00e1vel. N\u00e3o podemos desmenti-lo sem desmentir o pr\u00f3prio Allan Kardec. Poder\u00edamos encerrar aqui este assunto. O Esp\u00edrito de Verdade \u00e9 Jesus!<\/span><\/p>\n

Por\u00e9m, na mesma obra, devemos perscrutar ainda a nota do mestre lion\u00eas \u00e0 disserta\u00e7\u00e3o IX do cap\u00edtulo XXXI. Tal disserta\u00e7\u00e3o, que em O livro dos m\u00e9diuns aparece assinada por \u201cJesus de Nazar\u00e9\u201d, figura em O evangelho segundo o espiritismo (VI:5) como de autoria de \u201co Esp\u00edrito de Verdade\u201d, o que constitui prova inconcussa de que ambos s\u00e3o a mesma individualidade.<\/span><\/p>\n

Diz Kardec que o espiritismo \u201c\u00e9 obra do Cristo, que preside, conforme tamb\u00e9m o anunciou, \u00e0 regenera\u00e7\u00e3o que se opera e prepara o reino de Deus na Terra\u201d. (O evangelho segundo o espiritismo, I:7.) Ao mesmo tempo, afirma tamb\u00e9m o codificador, indistintamente, que \u201co Esp\u00edrito de Verdade preside ao grande movimento da regenera\u00e7\u00e3o\u201d, e que esse esp\u00edrito \u201c\u00e9 o verdadeiro Consolador\u201d (A g\u00eanese, I:42), decerto, o mesmo \u201cCristo Consolador\u201d do cap\u00edtulo VI de O evangelho segundo espiritismo.<\/span><\/p>\n

Se ainda hesitarmos, \u00e9 s\u00f3 conferirmos o que \u00e9 dito ao mestre quando escreve, em S\u00e9gur, O evangelho segundo o espiritismo: \u201cAcaba a tua obra e conta com a prote\u00e7\u00e3o do teu guia, guia de todos n\u00f3s (…) Conta conosco e conta sobretudo com a grande alma do mestre de todos n\u00f3s, que te protege de modo muito particular\u201d. (Obras p\u00f3stumas, 9 de agosto de 1863.)<\/span><\/p>\n

Al\u00e9m destas provas, h\u00e1 outras ainda.<\/span><\/p>\n

Na Revista esp\u00edrita de outubro de 1861, o prudent\u00edssimo Erasto revela em sua ep\u00edstola aos esp\u00edritas lioneses: \u201c(…) o Esp\u00edrito de Verdade, nosso mestre bem-amado (…)\u201d. (IDE, Tomo IV, p. 303.) J\u00e1 na Revista esp\u00edrita de janeiro de 1864, o s\u00e1bio Hahnemann afirma: \u201c(…) o Esp\u00edrito de Verdade, que dirige este Globo (…)\u201d. (Um caso de possess\u00e3o. Senhorita Julie. IDE, Tomo VII, p. 16.)<\/span><\/p>\n

Em maio de 1864, o Esp\u00edrito de Verdade comunicou-se em termos reveladores, dizendo, entre outras coisas, o seguinte: \u201cH\u00e1 dezoito s\u00e9culos eu vim, por ordem de meu Pai (…). Hoje, por ordem do Eterno, os bons esp\u00edritos, seus mensageiros, v\u00eam sobre todos os pontos do globo fazer ouvir a trombeta retumbante. Escutai as suas vozes; s\u00e3o aquelas destinadas a vos mostrar o caminho que conduz aos p\u00e9s do Pai celeste. Sede d\u00f3ceis aos seus ensinos; os tempos preditos s\u00e3o chegados; todas as profecias ser\u00e3o cumpridas (…)\u201d. (Revista esp\u00edrita. Dezembro de 1864. Comunica\u00e7\u00e3o esp\u00edrita. A prop\u00f3sito de A Imita\u00e7\u00e3o do Evangelho. IDE, Tomo VII, p. 399.)<\/span><\/p>\n

Em sua nota \u00e0 citada comunica\u00e7\u00e3o, Kardec mostra a circunspec\u00e7\u00e3o, a cautela e a mod\u00e9stia que sempre o caracterizaram, ressaltando, por\u00e9m, que, descartadas as evidentemente ap\u00f3crifas, em muitas comunica\u00e7\u00f5es que trazem o nome Esp\u00edrito de Verdade, ou o nome Jesus, \u201c(…) embora obtidas por m\u00e9diuns diferentes e em \u00e9pocas diferentes, nota-se entre elas uma analogia evidente de tom, de estilo e de pensamentos que acusa uma fonte \u00fanica.\u201d (Ibidem, p. 400.)<\/span><\/p>\n

Numa comunica\u00e7\u00e3o de 9 de abril de 1856, o guia espiritual de Kardec dizia ao ent\u00e3o futuro codificador do espiritismo, entre outras coisas: \u201cNesse mundo, a vida material \u00e9 muito de ter-se em conta; n\u00e3o te ajudar a viver seria n\u00e3o te amar\u201d. Em nota que bem mais tarde ap\u00f4s a essa comunica\u00e7\u00e3o, o pr\u00f3prio mestre lion\u00eas demonstra ter vindo a saber quem era esse guia, e demonstra ainda ter-se surpreendido bastante com isso: \u201cA prote\u00e7\u00e3o desse esp\u00edrito, cuja superioridade eu ent\u00e3o estava longe de imaginar, jamais, de fato, me faltou\u201d. (Obras p\u00f3stumas. 25 de mar\u00e7o de 1856.)<\/span><\/p>\n

Ora! Em termos rigorosamente kardecianos est\u00e1 dirimida esta d\u00favida quanto \u00e0 individualidade e \u00e0 identidade do Esp\u00edrito de Verdade. Ele \u00e9 \u00fanico! Ele \u00e9 Jesus! A menos que n\u00e3o confiemos em Kardec e nos esp\u00edritos da codifica\u00e7\u00e3o.<\/span><\/p>\n

Resta ent\u00e3o apenas o problema da exegese escritur\u00edstica, e esse \u00e9 outro departamento, mas que tamb\u00e9m pode ser elucidado pela aplica\u00e7\u00e3o adequada do conhecimento esp\u00edrita.<\/span><\/p>\n

Quando Jesus disse que enviaria o Consolador, o Esp\u00edrito de Verdade, se referiu simbolicamente \u00e0 doutrina, nada obstante a, por outro lado, afirmar: \u201cA v\u00f3s conv\u00e9m que eu v\u00e1, porque, se eu n\u00e3o for, n\u00e3o vir\u00e1 a v\u00f3s o par\u00e1clito (…) N\u00e3o vos deixarei \u00f3rf\u00e3os, voltarei a v\u00f3s outros (…) Tenho ainda muito que vos dizer, mas v\u00f3s n\u00e3o o podeis suportar agora (…) Estas cousas vos tenho dito por meio de figuras; vem a hora em que n\u00e3o vos falarei por meio de compara\u00e7\u00f5es, mas vos falarei claramente a respeito do Pai\u201d. (Jo\u00e3o 14:18; 16:7,12 e 25.) Isto j\u00e1 nos convida ao entendimento de que o pr\u00f3prio Jesus se encarregaria, mais tarde, de ensinar espiritualmente aquilo que n\u00e3o pudera quando encarnado.<\/span><\/p>\n

N\u00e3o h\u00e1 contradi\u00e7\u00e3o. H\u00e1 simbologia. N\u00e3o nos informou Jo\u00e3o Evangelista que, pela compreens\u00e3o do espiritismo, explicados, os \u201cerros\u201d se tornariam verdades? (Cf. O evangelho segundo o espiritismo, VIII:18.)<\/span><\/p>\n

Por ser o Esp\u00edrito de Verdade o pr\u00f3prio Jesus e por esse fato constituir o cumprimento das profecias acima citadas \u00e9 que o mestre lion\u00eas assegurou, convicto: \u201cJesus reservou para si a completa\u00e7\u00e3o ulterior de seus ensinamentos\u201d. (A g\u00eanese, XVII:37.) Claro que o Cristo n\u00e3o estava sozinho, fez-se acompanhar de numerosa coletividade superior, a qual, por ter o seu comando direto, foi chamada \u201cfalange do Esp\u00edrito de Verdade\u201d, ou \u201cdo Consolador\u201d. O Esp\u00edrito de Verdade (segundo Kardec, \u201co verdadeiro Consolador\u201d) n\u00e3o \u00e9, portanto, a falange em si, mas o comandante dela, o que \u00e9 muito diferente.<\/span><\/p>\n

Se o Esp\u00edrito de Verdade fosse uma coletividade de esp\u00edritos, raz\u00e3o n\u00e3o haveria para que a promessa de sua vinda n\u00e3o houvesse sido cumprida no dia de pentecostes, como afirmam as igrejas ter acontecido, pois o que ocorreu naquele dia foi justamente um encontro medi\u00fanico entre o apostolado crist\u00e3o primitivo e uma excelsa coletividade de esp\u00edritos. (Cf. Atos, 2.)<\/span><\/p>\n

Allan Kardec, por\u00e9m, diz em A g\u00eanese (cf. XVII:42) que, no pentecostes, n\u00e3o se cumpriu o que Jesus profetizara do Consolador. E por qu\u00ea? Porque as caracter\u00edsticas declinadas pelo Cristo n\u00e3o se referiam propriamente a uma coletividade de esp\u00edritos, mas a uma doutrina; a chefia dessa coletividade e a responsabilidade maior pelo advento de tal doutrina \u00e9 do Esp\u00edrito de Verdade: inapelavelmente, Jesus. Kardec e os esp\u00edritos superiores \u00e9 que o asseguram.<\/span><\/p>\n

Ora! Se a codifica\u00e7\u00e3o a define t\u00e3o claramente, n\u00e3o podemos considerar esta verdade como simples conjectura. Ou ser\u00e1 que estamos nos esfor\u00e7ando em cumprir aquela profecia do Esp\u00edrito de Verdade, a qual adverte para o fato de que as melhores instru\u00e7\u00f5es de Kardec seriam desprezadas e falseadas? (Cf. Obras p\u00f3stumas, 12 de junho de 1856.)<\/span><\/p>\n

Ou\u00e7amos, por fim, o que nos diz o instrutor espiritual Alexandre, em Mission\u00e1rios da luz, obra ditada por Andr\u00e9 Luiz ao m\u00e9dium Francisco C\u00e2ndido Xavier: \u201cPor que aud\u00e1cia incompreens\u00edvel imaginais a realiza\u00e7\u00e3o sublime sem vos afei\u00e7oardes ao Esp\u00edrito de Verdade, que \u00e9 o pr\u00f3prio Senhor?\u201d. (Cf. 21\u00aa ed., FEB, 1988, p. 99). Alguma d\u00favida, leitor amigo?<\/span><\/p>\n

No que tange \u00e0s obje\u00e7\u00f5es ao fato de ser Jesus o Esp\u00edrito de Verdade, n\u00f3s as respeitamos enquanto express\u00e3o das possibilidades de estudo e compreens\u00e3o daqueles que as utilizam… Entretanto, repetimos a frase com que iniciamos este artigo: Qualquer estudo reclama perseveran\u00e7a, m\u00e1xime no \u00e2mbito da doutrina esp\u00edrita.<\/span><\/p>\n

Fonte: Revista Internacional de – Mar\u00e7o\/2000<\/span><\/em><\/strong><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

(In: O Esp\u00edrito das Revela\u00e7\u00f5es, Lach\u00e2tre, 2001.) Por S\u00e9rgio Fernandes Aleixo \u201c(…) discutiremos, mas n\u00e3o disputaremos. (…) h\u00e1 pol\u00eamica e pol\u00eamica; e h\u00e1 uma diante da qual n\u00e3o recuaremos jamais, que \u00e9 a discuss\u00e3o s\u00e9ria dos princ\u00edpios que professamos\u201d. Allan Kardec (Revista esp\u00edrita. Janeiro de 1858. Introdu\u00e7\u00e3o. Novembro de 1858. Pol\u00eamica esp\u00edrita.) Observa\u00e7\u00e3o: Esta mat\u00e9ria,…<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":[],"categories":[1],"tags":[22,23],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/776"}],"collection":[{"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=776"}],"version-history":[{"count":7,"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/776\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":784,"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/776\/revisions\/784"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=776"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=776"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=776"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}