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{"id":757,"date":"2011-04-11T14:51:02","date_gmt":"2011-04-11T14:51:02","guid":{"rendered":"http:\/\/aela.pt\/?p=757"},"modified":"2011-04-11T14:54:44","modified_gmt":"2011-04-11T14:54:44","slug":"experiencias-cientificas-sugerem-haver-reencarnacao","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/aela.pt\/experiencias-cientificas-sugerem-haver-reencarnacao","title":{"rendered":"Experi\u00eancias cient\u00edficas Sugerem Haver Reencarna\u00e7\u00e3o"},"content":{"rendered":"

\"\"O autor franc\u00eas L\u00e9on Denis, no livro O Problema do Ser do Destino e da Dor, no cap\u00edtulo XIV, intitulado as Vidas Sucessivas – Provas Experimentais, apresenta diversos relatos de regress\u00e3o hipn\u00f3tica em indiv\u00edduos sensitivos, denominados pelos pesquisadores \u201csujets\u201d. As mais interessantes e volumosas pesquisas comentadas pelo autor s\u00e3o de Albert de Rochas que escreveu a preciosa obra Les Vies Sucessives.
\nNas experi\u00eancias desenvolvidas pelo pesquisador, conseguiu-se retroagir os \u201csujets\u201d a diversas encarna\u00e7\u00f5es pret\u00e9ritas e colher vasto material em termos de documenta\u00e7\u00e3o.
\nIan Stevenson catedr\u00e1tico de neurologia e psiquiatria na Universidade de Virg\u00ednia, EUA, escreveu a obra Twenty Cases Sugestive of Reincarnation. Na citada obra, o autor investiga in\u00fameros casos, mas seleciona vinte mais evidentes em termos do renascimento. Observamos o t\u00edtulo cauteloso de \u201ccasos sugestivos…\u201d
\nNa realidade, em todos os continentes, em dezenas de Universidades ou em institui\u00e7\u00f5es cient\u00edficas de parapsicologia, psicobiof\u00edsica e outras \u00e1reas, se estuda e documenta a reencarna\u00e7\u00e3o.
\nO psic\u00f3logo cl\u00ednico norte-americano Morris Netherton desenvolveu uma t\u00e9cnica denominada Terapia das Vidas Passadas. H\u00e1 por parte de muitos psic\u00f3logos, inclusive do Brasil, a prefer\u00eancia pelo nome terapia de viv\u00eancias passadas, para desvincular filosoficamente ou mesmo religiosamente do conceito de reencarna\u00e7\u00e3o. Isto por que os terapeutas t\u00eam como absolutamente desnecess\u00e1rio ou indiferente crer ou n\u00e3o crer nas vidas pret\u00e9ritas para que o tratamento beneficie o paciente.
\nO Dr. Netherton, apesar da rea\u00e7\u00e3o c\u00e9tica de muitos segmentos da Psicologia, tem logrado obter in\u00fameros adeptos entre profissionais s\u00e9rios e competentes.
\nNo Brasil, foi fundado o Instituto Nacional de Terapia de Viv\u00eancias Passadas (INTVP), entidade de car\u00e1ter cient\u00edfico-cultural, sem conota\u00e7\u00e3o ou v\u00ednculo religioso e filos\u00f3fico de qualquer esp\u00e9cie.
\nA Terapia Regressiva de Viv\u00eancias Passadas, para adaptarmos a denomina\u00e7\u00e3o preferida pelo \u00f3rg\u00e3o oficial (INTVP), \u00e9 um recurso psicoter\u00e1pico que utiliza como m\u00e9todo a regress\u00e3o de mem\u00f3ria, pelo qual o paciente permite que superficialize, ao seu consciente atual, ocorr\u00eancias traum\u00e1ticas do passado recente ou remoto (isto \u00e9, desta ou de outras encarna\u00e7\u00f5es), que estavam arquivadas ou bloqueadas no seu inconsciente gerando-lhe dist\u00farbios psicol\u00f3gicos.
\n\u201cA evid\u00eancia das vidas passadas e sucessivas \u00e9 facilmente detect\u00e1vel por esta t\u00e9cnica terap\u00eautica\u201d.
\nA TVP tem embasamento cient\u00edfico que \u00e9 reconhecido por grande n\u00famero de terapeutas, m\u00e9dicos ou psic\u00f3logos, conceituados e id\u00f4neos, do exterior e do Brasil.
\nNa realidade, regress\u00e3o de mem\u00f3ria j\u00e1 era praticada pelos eg\u00edpcios 3000 anos antes de nossa era. No entanto, s\u00f3 ap\u00f3s os trabalhos de Morris Netherton esta abordagem terap\u00eautica se divulgou. No Brasil, s\u00f3 a partir de 1980 foi introduzida pelo casal Prieto Perez, atrav\u00e9s de ciclos de estudos, semin\u00e1rios para profissionais e Work-Shops realizados por Netherton, bem como a publica\u00e7\u00e3o do seu livro em portugu\u00eas, \u201cVidas Passadas, em Terapia\u201d.
\nO INTVP visa elaborar cursos de especializa\u00e7\u00e3o para m\u00e9dicos, e psic\u00f3logos graduados no m\u00ednimo h\u00e1 um ano, devidamente registrados em seus Conselhos de Classe. Forma profissionais de alto n\u00edvel, que atuam com conhecimentos s\u00f3lidos na \u00e1rea de regress\u00e3o de mem\u00f3ria exclusivamente para fins terap\u00eauticos.
\nTodo m\u00e9dico consciente est\u00e1 atento \u00e0s conquistas que possam ampliar seus recursos t\u00e9cnicos. A exist\u00eancia de um novo m\u00e9todo terap\u00eautico obtendo resultados expressivos passa a chamar a aten\u00e7\u00e3o. Isto vem ocorrendo com a TVP.
\nNesta terapia, observa-se que todo trauma psicol\u00f3gico o paciente associa a um dano f\u00edsico ocorrido na vida anterior ou a um sofrimento ps\u00edquico que vivenciou em est\u00e2ncias pret\u00e9ritas, muitas vezes long\u00ednquas. Esp\u00edrito ou mente com o corpo interagem constantemente e os registros permanecem nos arquivos espirituais ou seja, arquivos do inconsciente.
\nA evid\u00eancia das vidas passadas e sucessivas \u00e9 facilmente detect\u00e1vel por esta t\u00e9cnica terap\u00eautica.
\nQuase invariavelmente, os pacientes chegam \u00e0 conclus\u00e3o de que seus tomentos mentais atuais podem ser explicados com precis\u00e3o por uma situa\u00e7\u00e3o f\u00edsica de uma encarna\u00e7\u00e3o pret\u00e9rita.
\nExemplificando: uma pessoa que possua importante fobia por alturas descobrir\u00e1, recorrendo a vidas passadas, situa\u00e7\u00f5es em que sofreu muito ou morreu em decorr\u00eancia de acidentes por queda de locais altos. As quedas das vidas anteriores poderiam ser interpretadas como cria\u00e7\u00f5es ou fantasias do inconsciente,mas a evid\u00eancia palingen\u00e9sica maior est\u00e1 em fun\u00e7\u00e3o dos dados minuciosos fornecidos pelo paciente. \u00c0 medida que ele descreve a situa\u00e7\u00e3o n\u00e3o o faz maquinalmente, mas vivenciando intensamente, de forma emocional, em pratos, gemidos ou at\u00e9 gritos em certos casos.
\nO paciente regredido descreve a \u00e9poca, o lugar, as condi\u00e7\u00f5es e a linguagem envolvendo os fatos ocorridos na vida anterior. Como os detalhes podem ser importantes no processo terap\u00eautico, h\u00e1 riqueza de dados que podem ser recolhidos por esta t\u00e9cnica.
\nTodos os casos do livro Vidas Passadas, em Terapia s\u00e3o bel\u00edssimos, tanto do ponto de vista do aspecto palingen\u00e9sico (reencanacionista), como sob o ponto de vista cl\u00ednico. Citaremos, de passagem, apenas o caso de Henry Aiken, no cap\u00edtulo 6, intitulado: Problemas Sexuais Masculinos. Trata-se de um caso, ali\u00e1s muito comum, de ejacula\u00e7\u00e3o precoce. O paciente atribu\u00eda, inclusive, seus dois div\u00f3rcios e a sua atual crise de casamento a esta dificuldade.
\nDurante as sess\u00f5es de TVP, ficou evidenciada a sensa\u00e7\u00e3o inconsciente, ou medo, de ser observado por outrem no momento do ato sexual. De forma aparentemente irracional, parecia que as rela\u00e7\u00f5es necessitavam de ser r\u00e1pidas, embora conscientemente n\u00e3o as desejasse desta forma.
\nHenry Aiken, regredido a vidas anteriores, v\u00ea-se como escravo negro, traficado na \u00c1frica e comprado na Am\u00e9rica, onde \u00e9 escolhido como reprodutor. Obrigado a in\u00fameras rela\u00e7\u00f5es sexuais por dia, r\u00e1pidas e sob a amea\u00e7a de feitor, escuta a frase: R\u00e1pido! R\u00e1pido! Faz se quer continuar vivendo! H\u00e1, no relato do autor, uma infinidade de dados e correlacionamentos estabelecidos entre as situa\u00e7\u00f5es psicol\u00f3gicas de Henry Aiken com seus traumas vivenciados nas vidas anteriores. Deixaremos ao leitor a surpresa de constatar os detalhes da hist\u00f3ria ao ler o livro citado. S\u00e3o surpreendentes e l\u00f3gicos.
\nH\u00e1 quem se refira \u00e0 Parapsicologia como uma ci\u00eancia que representaria uma outra tese a respeito da reencarna\u00e7\u00e3o. A Parapsicologia surgiu como herdeira hist\u00f3rica da Metaps\u00edquica, cujo expoente m\u00e1ximo foi Pr\u00eamio Nobel de Medicina e Fisiologia, Charles Richet, at\u00e9 o momento da premia\u00e7\u00e3o, considerado g\u00eanio. Posteriormente, pelo fato de seus trabalhos possibilitarem provar as realidades do mundo espiritual, a sobreviv\u00eancia e a comunicabilidade dos esp\u00edritos, passou a ser considerado \u201cprecipitado\u201d em suas conclus\u00f5es.
\nA prud\u00eancia e o temor \u00e0 opini\u00e3o do meio cient\u00edfico fez com que a Parapsicologia, ao retomar as investiga\u00e7\u00f5es dos fen\u00f4menos inabituais e n\u00e3o explic\u00e1veis pelos nossos sentidos convencionais, criasse termos frios, sem qualquer conota\u00e7\u00e3o filos\u00f3fica ou emocional para designar o que estava sendo investigado.
\n\u201cIndiv\u00edduos travestidos de parapsic\u00f3logos dizerem \u00e0s cr\u00e9dulas ovelhas, ingenuamente pastoreadas por eles, que a Reencarna\u00e7\u00e3o \u00e9 \u201cexplicada\u201d pela Parapsicologia.\u201d
\nAssim, todos os fen\u00f4menos s\u00e3o englobados sob a designa\u00e7\u00e3o de fen\u00f4menos psi ou paranormais. Psi \u00e9 a letra grega escolhida como nomenclatura b\u00e1sica, nada mais. Os fen\u00f4menos foram inicialmente subdivididos e agrupados em dois blocos, at\u00e9 o surgimento de um tipo inc\u00f4modo de fen\u00f4meno, que parecia perturbar os investigadores; os fen\u00f4menos ligados \u00e0 morte ou aos mortos. Criou-se ent\u00e3o um terceiro grupo para estud\u00e1-los.
\nO primeiro grupo de fen\u00f4menos Psi, os chamados Psigama, compreende aqueles que se caracterizam por efeitos mentais e n\u00e3o de manifesta\u00e7\u00f5es f\u00edsicas. S\u00e3o inclu\u00eddos neste grupo de fen\u00f4menos todos aqueles que relacionam uma mente \u00e0 outra, ou simplesmente percep\u00e7\u00f5es extra-sensoriais a n\u00edvel mental. \u00c9 usada a sigla ESP que significa Extra-Sensorial Perception .
\nOs fen\u00f4menos ESP s\u00e3o classificados em Psigama Tp ou Telepatia, Psigama Cv ou clarivid\u00eancia e Psigama Pcg ou Precogni\u00e7\u00e3o, tamb\u00e9m conhecido como Premoni\u00e7\u00e3o. Os fen\u00f4menos paralelos \u00e0 Premoni\u00e7\u00e3o s\u00e3o os de Retrocogni\u00e7\u00e3o, que comentaremos mais adiante. Voltamos a chamar a aten\u00e7\u00e3o para uso das letras do alfabeto grego para as denomina\u00e7\u00f5es t\u00e9cnicas, sempre na inten\u00e7\u00e3o de evitar conota\u00e7\u00f5es religiosas ou emocionais nos termos criados. Assim, Psigama \u00e9 simplesmente a jun\u00e7\u00e3o da letra psi \u00e0 letra gama.
\nO segundo grupo dos fen\u00f4menos compreende aqueles ligados a efeitos f\u00edsicos e recebe a designa\u00e7\u00e3o de fen\u00f4menos Psikapa, nome resultante da fus\u00e3o das letras psi e kapa, simplesmente. Os fen\u00f4menos do grupo Psikapa s\u00e3o basicamente a Psicocinesia ou Telecinesia, que seria a a\u00e7\u00e3o da mente sobre a mat\u00e9ria. A movimenta\u00e7\u00e3o de objetos pela a\u00e7\u00e3o da for\u00e7a mental seria um exemplo. Cinesia \u00e9 relativo a movimento. Tele, do grego, \u00e9 relativo \u00e0 dist\u00e2ncia e Psico se relaciona com mente ou alma.
\nO terceiro grupo que mencionamos se refere aos fen\u00f4menos ligados \u00e0 morte ou aos mortos. Tanatologia \u00e9 a ci\u00eancia ou mais precisamente a disciplina cient\u00edfica que estuda os fen\u00f4menos da morte. A palavra Tanatos do grego se refere \u00e0 morte, em fun\u00e7\u00e3o disto foi escolhida a letra Theta para este grupo de fen\u00f4menos, criou-se assim o termo Psitheta.
\nNo entanto, a parapsicologia, apesar de denominar, classificar os fen\u00f4menos e ter contribu\u00eddo muito para provar aos c\u00e9ticos a exist\u00eancia dos mesmos, demonstrando que n\u00e3o s\u00e3o produtos da imagina\u00e7\u00e3o de mentes f\u00e9rteis, no sentido pejorativo, nem da ingenuidade cr\u00e9dula, ou ainda simplesmente pura fraude ou engodo, n\u00e3o consegue explic\u00e1-los satisfatoriamente. A parapsicologia na realidade ainda engatinha, buscando se posicionar melhor.
\n\u201cEste inconsciente coletivo, tal qual um saco de Papai Noel onde cabe potencialmente tudo que existe e existiu, realmente \u00e9 demais para uns \u201cpobres limitados\u201d como n\u00f3s\u201d.
\nCada fen\u00f4meno psi \u00e9 apenas uma conseq\u00fc\u00eancia, que deve ter uma causa respons\u00e1vel por ele. Como n\u00e3o se logrou obter uma causa claramente identific\u00e1vel, os parapsic\u00f3logos criaram o termo \u201cfun\u00e7\u00e3o psi\u201d para responsabilizar ou seja para dar uma causa a cada fen\u00f4meno.
\nAssim, \u00e9 muito simples tapar o sol do esclarecimento com a \u201cpeneira furada\u201d das denomina\u00e7\u00f5es t\u00e9cnicas. Vejamos por exemplo a \u201cexplica\u00e7\u00e3o\u201d parapsicol\u00f3gica para o fato de algu\u00e9m ter lido a p\u00e1gina de um livro trancado \u00e0 chave em uma gaveta. Que fen\u00f4meno \u00e9 este? Ora nos respondem os doutos, trata-se \u201capenas\u201d de um fen\u00f4meno psigama do tipo clarivid\u00eancia. Mas o que \u00e9 clarivid\u00eancia? Simples, trata-se da vis\u00e3o sem ser pelos \u00f3rg\u00e3os visuais, extra-sensorial. Ela existe, est\u00e1 perfeita e cientificamente comprovada por testes que \u00e9 um fen\u00f4meno real como todos os psigama.
\nAt\u00e9 a\u00ed concordamos plenamente. E quando fazemos a pergunta chave: A que se deve este fen\u00f4meno? Vem a resposta decepcionante: Deve-se \u201csimplesmente\u201d \u00e0 fun\u00e7\u00e3o psi mais precisamente uma fun\u00e7\u00e3o de clarivid\u00eancia…
\nQuem escuta, parece estar tudo t\u00e3o bem esclarecido como se cada fen\u00f4meno paranormal tivesse j\u00e1 uma causa definida. N\u00e3o queremos ser excessivamente mordazes em nossa refer\u00eancia a Parapsicologia, e reconhecemos que h\u00e1 in\u00fameros cientistas s\u00e9rios e dedicados, percorrendo a \u00e1rdua trilha das investiga\u00e7\u00f5es paranormais.
\nParalelamente, no entanto, o que n\u00e3o podemos deglutir s\u00e3o indiv\u00edduos travestidos de parapsic\u00f3logos dizerem \u00e0s cr\u00e9dulas ovelhas, ingenuamente pastoreadas por eles, que a Reencarna\u00e7\u00e3o \u00e9 \u201cexplicada\u201d pela Parapsicologia.
\nAssim como no exemplo da clarivid\u00eancia, onde o fen\u00f4meno j\u00e1 \u00e9 aceito cientificamente, h\u00e1 apenas hip\u00f3teses parapsicol\u00f3gicas para as causas, as chamadas fun\u00e7\u00f5es psi, respons\u00e1veis pelo mesmo.
\nNo que tange \u00e0 reencarna\u00e7\u00e3o, tivemos o espanto de escutar de passagem, um curioso di\u00e1logo:
\n– Como os parapsic\u00f3logos explicam a reencarna\u00e7\u00e3o?
\n– Muito simples, trata-se de um fen\u00f4meno do inconsciente.
\n– Como assim?
\n– O que ocorre \u00e9 um fen\u00f4meno psigama, j\u00e1 estudado pela Parapsicologia. Mais precisamente, um fen\u00f4meno Rcg ou de Retrocogni\u00e7\u00e3o, quando um indiv\u00edduo retroage mentalmente no tempo, ele capta algum tipo de informa\u00e7\u00e3o que os adeptos da reencarna\u00e7\u00e3o dizem ter sido uma outra vida.
\n_ Por que ocorre este fen\u00f4meno, ou seja, qual a causa do mesmo?
\n– Simplesmente, devido a uma fun\u00e7\u00e3o parapsicol\u00f3gica chamada fun\u00e7\u00e3o psi. Esta fun\u00e7\u00e3o \u00e9 mais precisamente uma fun\u00e7\u00e3o psigama Rcg.
\n– E como s\u00e3o obtidas as informa\u00e7\u00f5es das vidas passadas?
\n– Fantasias do Inconsciente.
\n-Mas quando elas s\u00e3o t\u00e3o minuciosas e precisas, podendo ser inclusive documentadas as vidas passadas? Ou ainda, quando fornecem dados preciosos e precisos sobre outras pessoas ou locais que n\u00e3o s\u00e3o do conhecimento de nenhum dos presentes?
\n– Todos n\u00f3s temos o Inconsciente coletivo (?) que, como o nome indica, \u00e9 intercomunicado a todos os outros inconscientes coletivos da humanidade de todos os tempos da hist\u00f3ria , permitindo que qualquer informa\u00e7\u00e3o possa nos chegar. At\u00e9 a vida de uma outra pessoa, existente em \u00e9poca remota pode ser captada e reproduzida em detalhes…
\n-(?)
\nPois \u00e9… Depois somos n\u00f3s os reencarnacionistas que vivemos em castelos imagin\u00e1rios!
\nEste Inconsciente coletivo, tal qual um saco de Papai Noel onde cabe potencialmente tudo que existe e existiu, realmente \u00e9 demais para uns \u201cpobres limitados\u201d como n\u00f3s.
\nPara alguns, nos por\u00f5es do inconsciente temos um g\u00eanio oculto e adormecido que, se sacudido, o dorminhoco pode elaborar maravilhas… (Que saudades do jornalista Herculano Pires que assim j\u00e1 se expressava) !!!
\nA Retrocogni\u00e7\u00e3o \u00e9 considerada como um fen\u00f4meno paralelo \u00e0 precogni\u00e7\u00e3o. No tempo, tem o sentido inverso. Quando se profetiza, ou se prev\u00ea um acontecimento, est\u00e1 se projetando em nosso consciente algo de uma dimens\u00e3o de tempo mais adiante, ocorrendo a premoni\u00e7\u00e3o.
\nNa Retrocogni\u00e7\u00e3o a mente sintoniza com os arquivos energ\u00e9ticos de fatos pret\u00e9ritos seus e acessa os mesmos trazendo a n\u00edvel do consciente atual as informa\u00e7\u00f5es. Gra\u00e7as \u00e0 retrocogni\u00e7\u00e3o h\u00e1 uma infinidade de autores que passam a recolher dados concretos sobre a reencarna\u00e7\u00f5es passadas.
\nA Parapsicologia, portanto, longe est\u00e1 de ser a advers\u00e1ria temida pelos reencarnacionistas. Pelo contr\u00e1rio, temos muito a agradecer \u00e0 ci\u00eancia (s\u00e9ria ) pela documenta\u00e7\u00e3o cada vez maior dos casos de reencarna\u00e7\u00e3o estudados.
\nA prop\u00f3sito, estes agradecimentos e louvores n\u00e3o s\u00e3o extensivos a todos aqueles que manipulam a terminologia t\u00e9cnica da Parapsicologia com finalidades outras que n\u00e3o as de esclarecer…
\nDr. Ricardo Di Bernardi<\/p>\n

Fonte: http:\/\/www.espirito.org.br\/portal\/artigos\/bernardi\/experiencias-cientificas.html<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

O autor franc\u00eas L\u00e9on Denis, no livro O Problema do Ser do Destino e da Dor, no cap\u00edtulo XIV, intitulado as Vidas Sucessivas – Provas Experimentais, apresenta diversos relatos de regress\u00e3o hipn\u00f3tica em indiv\u00edduos sensitivos, denominados pelos pesquisadores \u201csujets\u201d. As mais interessantes e volumosas pesquisas comentadas pelo autor s\u00e3o de Albert de Rochas que escreveu…<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":[],"categories":[1],"tags":[],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/757"}],"collection":[{"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=757"}],"version-history":[{"count":6,"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/757\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":764,"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/757\/revisions\/764"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=757"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=757"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=757"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}