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{"id":3312,"date":"2012-08-01T10:14:42","date_gmt":"2012-08-01T10:14:42","guid":{"rendered":"http:\/\/aela.pt\/?p=3312"},"modified":"2012-08-01T10:17:42","modified_gmt":"2012-08-01T10:17:42","slug":"o-poder-do-ridiculo","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/aela.pt\/o-poder-do-ridiculo","title":{"rendered":"O Poder do Rid\u00edculo"},"content":{"rendered":"

Lendo um jornal, encontramos esta frase proverbial: Na Fran\u00e7a o rid\u00edculo sempre mata. Isto nos sugeriu as seguintes reflex\u00f5es:<\/p>\n

\u00a0Por que na Fran\u00e7a, e n\u00e3o em outra parte? \u00c9 que aqui, mais que em qualquer lugar, o esp\u00edrito, ao mesmo tempo fino, c\u00e1ustico e jovial, apreende, antes de tudo, o lado alegre ou rid\u00edculo das coisas; busca-o por instinto, sente-o, adivinha-o, por assim dizer fareja-o; descobre-o onde outros n\u00e3o o percebiam e o p\u00f5e em relevo com habilidade. Mas o esp\u00edrito franc\u00eas quer, antes de tudo, o bom-gosto, a urbanidade at\u00e9 no gracejo; ri de bom grado de uma pilh\u00e9ria fina, delicada, espirituosa sobretudo, ao passo que as caricaturas insossas, a cr\u00edtica pesada, grosseira, \u00e0 queima-roupa, semelhante \u00e0 pata do urso ou ao soco do bruto, lhe repugnam, porque tem uma repulsa instintiva pela trivialidade.\"\"<\/a><\/p>\n

\u00a0Talvez digam que certos sucessos modernos parecem desmentir essas qualidades. Muito haveria a dizer sobre as causas deste desvio, que n\u00e3o deixa de ser muito real, mas que \u00e9 apenas parcial, e n\u00e3o pode prevalecer sobre o fundo do car\u00e1ter nacional, como demonstraremos qualquer dia. Apenas diremos, de passagem, que esses sucessos que surpreendem as pessoas de bom-gosto, s\u00e3o, em grande parte, devidos \u00e0 curiosidade muito vivaz, tamb\u00e9m, no car\u00e1ter franc\u00eas. Mas escutai a multid\u00e3o \u00e0 sa\u00edda de certas exibi\u00e7\u00f5es; o julgamento que domina, mesmo na boca do povo, resume-se nestas palavras: \u00c9 repugnante! e, contudo, a gente veio, unicamente para poder dizer que viu uma excentricidade; l\u00e1 n\u00e3o voltam, mas esperando que a multid\u00e3o de curiosos tenha desfilado, o sucesso est\u00e1 feito, e \u00e9 tudo o que pedem. D\u00e1-se o mesmo em certos sucessos supostamente liter\u00e1rios.<\/p>\n

\u00a0A aptid\u00e3o do esp\u00edrito franc\u00eas em captar o lado c\u00f3mico das coisas, faz do rid\u00edculo uma verdadeira pot\u00eancia, maior na Fran\u00e7a do que em outros pa\u00edses; mas \u00e9 certo dizer que sempre mata?<\/p>\n

\u00a0\u00c9 preciso distinguir o que se pode chamar o rid\u00edculo intr\u00ednseco, isto \u00e9, inerente \u00e0 coisa mesma, e o rid\u00edculo extr\u00ednseco, vindo de fora e descarregado sobre uma coisa. Sem d\u00favida este \u00faltimo pode ser lan\u00e7ado sobre tudo, mas s\u00f3 fere o que \u00e9 vulner\u00e1vel; quando se ataca \u00e0s coisas que n\u00e3o d\u00e3o ensejo a isto, desliza sem prejudic\u00e1-las. A mais grosseira caricatura de uma est\u00e1tua irreproch\u00e1vel nada tira de seu m\u00e9rito e n\u00e3o a faz diminuir na opini\u00e3o, pois cada um est\u00e1 em condi\u00e7\u00f5es de apreci\u00e1-la.<\/p>\n

\u00a0O rid\u00edculo n\u00e3o tem for\u00e7a sen\u00e3o quando fere com precis\u00e3o, quando ressalta com esp\u00edrito e finura os pequenos defeitos reais: \u00e9 ent\u00e3o que mata; mas quando cai no falso, absolutamente n\u00e3o mata, ou antes, ele se mata. Para que o ad\u00e1gio acima seja completamente verdadeiro, dever-se-ia dizer: \u201cNa Fran\u00e7a, o rid\u00edculo sempre mata o que \u00e9 rid\u00edculo.\u201d O que realmente \u00e9 verdadeiro, bom e belo jamais \u00e9 rid\u00edculo. Se se ridicularizar uma personalidade notoriamente respeit\u00e1vel, o cura Vianney, por exemplo, inspirar-se-\u00e1 repulsa, mesmo aos incr\u00e9dulos, tanto \u00e9 verdade que o que \u00e9 respeit\u00e1vel em si \u00e9 sempre respeitado pela opini\u00e3o p\u00fablica.<\/p>\n

\u00a0Como nem todos t\u00eam o mesmo gosto, nem a mesma maneira de ver, o que \u00e9 verdadeiro, bom e belo para uns, pode n\u00e3o o ser para outros. Quem, pois, ser\u00e1 o juiz? O ser coletivo que se chama todo o mundo, e contra as decis\u00f5es do qual em v\u00e3o protestam as opini\u00f5es isoladas. Algumas individualidades podem ser momentaneamente desviadas pela cr\u00edtica ignorante, mal\u00e9vola ou inconsciente, mas n\u00e3o as massas, cujos julgamentos acabam sempre por triunfar. Se a maioria dos convivas num banquete acha um prato a seu gosto, por mais que digais que \u00e9 ruim, n\u00e3o impedireis que o comam, ou pelo menos que o provem.<\/p>\n

\u00a0Isto explica por que o rid\u00edculo, lan\u00e7ado em profus\u00e3o sobre o Espiritismo, n\u00e3o o matou. Se ele n\u00e3o sucumbiu, n\u00e3o \u00e9 por n\u00e3o ter sido revolvido em todos os sentidos, mascarado, desnaturado, grotescamente ridicularizado por seus antagonistas. E, contudo, ap\u00f3s dez anos de encarni\u00e7ada agress\u00e3o, ele est\u00e1 mais forte do que nunca; \u00e9 que ele \u00e9 como a est\u00e1tua de que falamos h\u00e1 pouco.<\/p>\n

\u00a0Em \u00faltima an\u00e1lise, sobre o que se exerceu particularmente o sarcasmo, a prop\u00f3sito do Espiritismo? Naquilo em que realmente \u00e9 vulner\u00e1vel \u00e0 cr\u00edtica: os abusos, as excentricidades, as exibi\u00e7\u00f5es, as explora\u00e7\u00f5es, o charlatanismo sob todos os aspectos, as pr\u00e1ticas absurdas, que s\u00e3o apenas a sua par\u00f3dia, de que o Espiritismo s\u00e9rio jamais tomou a defesa, mas que tem, ao contr\u00e1rio, sempre desautorizado. Assim, o rid\u00edculo n\u00e3o feriu, nem p\u00f4de morder sen\u00e3o o que era rid\u00edculo na maneira por que certas pessoas pouco esclarecidas concebem o Espiritismo. Se ainda n\u00e3o matou completamente esses abusos, desferiu-lhes um golpe mortal, e era de justi\u00e7a.<\/p>\n

\u00a0O Espiritismo verdadeiro n\u00e3o p\u00f4de, pois, sen\u00e3o ganhar em se desembara\u00e7ar da chaga de seus parasitas, e foram os seus inimigos que disso se encarregaram. Quanto \u00e0 Doutrina propriamente dita, \u00e9 de notar que quase sempre ficou fora de debate, embora seja a parte principal, a alma da causa. Seus advers\u00e1rios bem compreenderam que o rid\u00edculo n\u00e3o podia atingi-lo; sentiram que a fina l\u00e2mina da zombaria espirituosa resvalava sobre a coura\u00e7a, da\u00ed por que o atacaram com a borduna da inj\u00faria grosseira e o soco r\u00fastico, mas com t\u00e3o pouco sucesso.<\/p>\n

\u00a0Desde o in\u00edcio o Espiritismo pareceu a certos pobret\u00f5es, uma fecunda mina a explorar por sua novidade; alguns, menos tocados pela pureza de sua moral do que pelas chances que a\u00ed entreviam, puseram-se sob a \u00e9gide de seu nome, com a esperan\u00e7a de fazer dele um meio. S\u00e3o os que podem ser chamados de esp\u00edritas de circunst\u00e2ncia.<\/p>\n

\u00a0Que teria acontecido a esta Doutrina se ela n\u00e3o tivesse usado toda a sua influ\u00eancia para frustrar e desacreditar as manobras da explora\u00e7\u00e3o? Ter-se-iam visto os charlat\u00e3es pululando de todos os lados, fazendo uma alian\u00e7a sacr\u00edlega daquilo que h\u00e1 de mais sagrado: o respeito aos mortos, com a suspeita arte das feiticeiras, adivinhos, cartomantes, videntes, suprindo os Esp\u00edritos pela fraude, quando estes n\u00e3o v\u00eam. Logo se teriam visto as manifesta\u00e7\u00f5es levadas para os palcos, associadas aos truques de escamotea\u00e7\u00e3o; gabinetes de consultas esp\u00edritas anunciados publicamente e revendidos, como ag\u00eancias de emprego, conforme a import\u00e2ncia da clientela, como se a faculdade medi\u00fanica pudesse transmitir-se \u00e0 maneira de um fundo de com\u00e9rcio.<\/p>\n

\u00a0Por seu sil\u00eancio, que teria sido uma aprova\u00e7\u00e3o t\u00e1cita, a Doutrina ter-se-ia tornado solid\u00e1ria com esses abusos; diremos mais: c\u00famplice. Ent\u00e3o a cr\u00edtica teria feito um belo jogo, porque, com todo o direito, poderia ter atacado a Doutrina que, por sua toler\u00e2ncia, houvera assumido a responsabilidade do rid\u00edculo e, por consequ\u00eancia, a justa reprova\u00e7\u00e3o lan\u00e7ada sobre os abusos; talvez ela tivesse levado mais de um s\u00e9culo para erguer-se desse fracasso. Seria preciso n\u00e3o compreender o car\u00e1ter do Espiritismo e, ainda menos, seus verdadeiros interesses, para crer que tais auxiliares possam ser \u00fateis \u00e0 sua propaga\u00e7\u00e3o e estejam aptos para o considerarem como uma coisa santa e respeit\u00e1vel.<\/p>\n

\u00a0Estigmatizando a explora\u00e7\u00e3o, como temos feito, temos certeza de haver preservado a Doutrina de um verdadeiro perigo, perigo maior que a m\u00e1 vontade de seus antagonistas confessos, porque caminhava para o seu descr\u00e9dito; por isto mesmo, ela lhes teria apresentado um lado vulner\u00e1vel, ao passo que eles se detiveram ante a pureza de seus princ\u00edpios. N\u00e3o ignoramos que contra n\u00f3s suscitamos a animosidade dos exploradores e que nos afastamos de seus partid\u00e1rios. Mas, que importa? Nosso dever \u00e9 resguardar os interesses da Doutrina, e n\u00e3o os deles, e esse dever n\u00f3s cumpriremos com perseveran\u00e7a e firmeza at\u00e9 o fim.<\/p>\n

\u00a0N\u00e3o era pouca coisa lutar contra a invas\u00e3o do charlatanismo, num s\u00e9culo como este, sobretudo um charlatanismo estimulado, muitas vezes suscitado pelos mais implac\u00e1veis inimigos do Espiritismo, porquanto, depois de ter fracassado pelos argumentos, bem compreendiam que o que lhes poderia ser mais fatal era o rid\u00edculo. Por isso, o mais seguro meio seria faz\u00ea-lo explorar pelo charlatanismo, a fim de o desacreditar na opini\u00e3o.<\/p>\n

\u00a0Todos os esp\u00edritas sinceros compreenderam o perigo que assinalamos e nos secundaram em nossos esfor\u00e7os reagindo por seu lado contra as tend\u00eancias que amea\u00e7avam desenvolver-se. N\u00e3o ser\u00e3o alguns casos de manifesta\u00e7\u00f5es, supondo-os reais, dados como espet\u00e1culo, como chamariz \u00e0 minoria, que dar\u00e3o verdadeiros pros\u00e9litos ao Espiritismo, porque, em tais condi\u00e7\u00f5es, eles autorizam a suspeita. Os pr\u00f3prios incr\u00e9dulos s\u00e3o os primeiros a dizer que, se os Esp\u00edritos realmente se comunicam, n\u00e3o ser\u00e1 para servirem de comparsas ou de c\u00famplices a tanto por sess\u00e3o; por isso riem deles; acham rid\u00edculo que a essas cenas se misturem nomes respeit\u00e1veis, e est\u00e3o cem vezes com a raz\u00e3o. Para uma pessoa que seja levada ao Espiritismo por essa via, sempre supondo um fato real, haver\u00e1 cem que se afastar\u00e3o, sem dele quererem ouvir falar mais. Outra ser\u00e1 a impress\u00e3o nos meios onde nada de equ\u00edvoco pode fazer suspeitar da sinceridade, da boa-f\u00e9 e do desinteresse, onde a not\u00f3ria honorabilidade das pessoas imp\u00f5e respeito. Se da\u00ed n\u00e3o se sai convencido, pelo menos n\u00e3o se leva a ideia de uma charlatanice.<\/p>\n

\u00a0Assim, o Espiritismo nada tem a ganhar, e s\u00f3 poderia perder, apoiando-se na explora\u00e7\u00e3o, enquanto os exploradores \u00e9 que se beneficiariam de seu cr\u00e9dito. Seu futuro n\u00e3o est\u00e1 na cren\u00e7a de um indiv\u00edduo a tal ou qual fato de manifesta\u00e7\u00e3o; est\u00e1 inteiramente no ascendente que conquistar por sua moralidade. \u00c9 por a\u00ed que triunfou e triunfar\u00e1 ainda das manobras de seus advers\u00e1rios. Sua for\u00e7a est\u00e1 no seu car\u00e1ter moral, e \u00e9 o que n\u00e3o lhe poder\u00e3o tirar.<\/p>\n

\u00a0O Espiritismo entra numa fase solene, mas na qual ainda ter\u00e1 grandes lutas a sustentar; \u00e9 preciso, pois, que seja forte por si mesmo e, para ser forte, deve ser respeitado. Cabe aos seus adeptos dedicados faz\u00ea-lo respeitar, inicialmente pregando-o pela palavra e pelo exemplo; depois, desaprovando, em nome da Doutrina, tudo quanto pudesse prejudicar a considera\u00e7\u00e3o de que deve ser rodeado. \u00c9 assim que poder\u00e1 afrontar as intrigas, a zombaria e o rid\u00edculo.<\/p>\n

Allan Kardec.<\/strong><\/em><\/p>\n

\u00a0Fonte: Revista Esp\u00edrita fev\/1869 – tradu\u00e7\u00e3o de Evandro Noleto Bezerra – Editora: FEB.<\/strong><\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Lendo um jornal, encontramos esta frase proverbial: Na Fran\u00e7a o rid\u00edculo sempre mata. Isto nos sugeriu as seguintes reflex\u00f5es: \u00a0Por que na Fran\u00e7a, e n\u00e3o em outra parte? \u00c9 que aqui, mais que em qualquer lugar, o esp\u00edrito, ao mesmo tempo fino, c\u00e1ustico e jovial, apreende, antes de tudo, o lado alegre ou rid\u00edculo das…<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":[],"categories":[1],"tags":[182,183],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/3312"}],"collection":[{"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=3312"}],"version-history":[{"count":2,"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/3312\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":3315,"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/3312\/revisions\/3315"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=3312"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=3312"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=3312"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}