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{"id":2991,"date":"2012-02-03T12:20:18","date_gmt":"2012-02-03T12:20:18","guid":{"rendered":"http:\/\/aela.pt\/?p=2991"},"modified":"2012-02-03T12:25:00","modified_gmt":"2012-02-03T12:25:00","slug":"o-espiritismo-a-reencarnacao-e-a-igreja","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/aela.pt\/o-espiritismo-a-reencarnacao-e-a-igreja","title":{"rendered":"O Espiritismo, a reencarna\u00e7\u00e3o e a igreja"},"content":{"rendered":"

Por Jos\u00e9 Reis Chaves<\/strong><\/em><\/p>\n

Esta mat\u00e9ria responde, em conjunto, \u00e0s coloca\u00e7\u00f5es do cat\u00f3lico Sr. Carlos Ramalhete, mostrando a coer\u00eancia e as verdades da Doutrina Esp\u00edrita, as quais se identificam plenamente com a B\u00edblia, a raz\u00e3o e a Ci\u00eancia.<\/p>\n

Primeiramente, eis os questionamentos propostos pelo Sr Carlos Ramalhete, e, em seguida, a nossa mat\u00e9ria em resposta ao missivista:<\/p>\n

\"\"<\/a><\/p>\n

Reencarna\u00e7\u00e3o<\/strong><\/span><\/p>\n

Dos erros mais comuns hoje em dia \u00e9 a cren\u00e7a na chamada “reencarna\u00e7\u00e3o”, um mecanismo pelo qual uma pessoa teria v\u00e1rias “vidas” sucessivas, sendo uma pessoa ou outra em uma vida ou outra, vidas essas passadas por toda parte. Esta crendice \u00e9 evidentemente incompat\u00edvel com a F\u00e9 Crist\u00e3, com a Raz\u00e3o e com o pr\u00f3prio bom senso.<\/p>\n

A cren\u00e7a na reencarna\u00e7\u00e3o \u00e9 incompat\u00edvel com a F\u00e9 Crist\u00e3<\/p>\n

Ela \u00e9 incompat\u00edvel com a F\u00e9 Crist\u00e3 porque sabemos que “Para os homens est\u00e1 estabelecido morrerem uma s\u00f3 vez e logo em seguida vir\u00e1 o ju\u00edzo.” (Heb 9,27), e a reencarna\u00e7\u00e3o pressup\u00f5e que cada homem teria v\u00e1rias mortes sucessivas, nascendo depois com outro nome, filho de outros pais, em outro pa\u00eds… segundo as cren\u00e7as de alguns grupos reencarnacionistas , a pessoa poderia nascer com o sexo oposto ou n\u00e3o, ou at\u00e9, segundo alguns (como os de tend\u00eancia hindu\u00edsta, oriental), poderia nascer como animal ou como planta!<\/p>\n

Ela \u00e9 incompat\u00edvel com a F\u00e9 Crist\u00e3 porque nega o valor dos Sacramentos (uma pessoa seria batizada novamente em cada “encarna\u00e7\u00e3o”) , nega C\u00e9u, Purgat\u00f3rio e Inferno, nega a cria\u00e7\u00e3o da alma humana, nega a uni\u00e3o substancial entre corpo e alma, nega a exist\u00eancia de anjos e dem\u00f4nios, nega os privil\u00e9gios da Sant\u00edssima Virgem Maria, nega o pecado original, nega a gra\u00e7a divina, nega toda a doutrina do sobrenatural, nega o ju\u00edzo particular depois da morte, a ressurrei\u00e7\u00e3o da carne e o ju\u00edzo final.<\/p>\n

Ela \u00e9 incompat\u00edvel com a F\u00e9 Crist\u00e3 porque nega a Miseric\u00f3rdia divina e o perd\u00e3o dos pecados (segundo Allan Kardec, “Toda falta cometida, todo mal realizado \u00e9 uma d\u00edvida contra\u00edda que dever\u00e1 ser paga; se n\u00e3o for em uma exist\u00eancia, s\u00ea-lo-\u00e1 na seguinte ou seguintes .” – o pecado, para um reencarnacionista , nunca \u00e9 perdoado!) e prega um deus que se existe n\u00e3o age, e se age n\u00e3o perdoa. Tudo seria um mecanismo em que estariam presas as pessoas, pagando em uma “encarna\u00e7\u00e3o” os pecados cometidos em “encarna\u00e7\u00f5es” anteriores, dos quais n\u00e3o t\u00eam lembran\u00e7a ou conhecimento, sem esperan\u00e7a alguma de perd\u00e3o.<\/p>\n

A cren\u00e7a na reencarna\u00e7\u00e3o \u00e9 incompat\u00edvel com a Raz\u00e3o<\/p>\n

A cren\u00e7a na reencarna\u00e7\u00e3o \u00e9 tamb\u00e9m incompat\u00edvel com a Raz\u00e3o, com o racioc\u00ednio l\u00f3gico mais elementar. Afinal, para que seja poss\u00edvel aprender com um erro, \u00e9 necess\u00e1rio que lembremos do erro cometido. Isto ocorre n\u00e3o apenas com os seres humanos, mas tamb\u00e9m com os animais. Um cachorro aprende a n\u00e3o satisfazer suas necessidades fisiol\u00f3gicas no lugar errado sendo castigado quando o fez, ou sentindo o cheiro do que fez para que se lembre de seu ato. Algu\u00e9m que tentasse ensinar um cachorro a controlar sua bexiga esperando a hora em que o animal n\u00e3o mais se lembrasse do ato proibido para, de sopet\u00e3o , castig\u00e1-lo, conseguir\u00e1 na melhor das hip\u00f3teses traumatizar o pobre animal, nunca ensin\u00e1-lo a segurar a bexiga. Afinal, o pobre animalzinho n\u00e3o saber\u00e1 porque ter\u00e1 sido castigado!<\/p>\n

A cren\u00e7a na reencarna\u00e7\u00e3o pressup\u00f5e um deus punitivo e sem miseric\u00f3rdia, ou melhor, um mecanismo que funciona por conta pr\u00f3pria em que as pessoas s\u00e3o punidas em uma vida por pecados de que n\u00e3o se lembram, por erros que n\u00e3o sabem que cometeram, com o \u00fanico objetivo de expiar uma falta que desconhecem totalmente ter cometido. Assim, evidentemente, n\u00e3o pode haver aprendizado. Como poderia uma pessoa que sofre com conseq\u00fc\u00eancias de um suposto pecado em uma te\u00f3rica vida passada aprender a n\u00e3o mais cometer aquele pecado, se ela nunca soube t\u00ea-lo cometido?! Como poderia ela saber que errou, que est\u00e1 sendo punida por aquele erro e que n\u00e3o mais deve comet\u00ea-lo, se ela n\u00e3o tem lembran\u00e7a alguma desta suposta vida anterior e s\u00f3 v\u00ea as mis\u00e9rias que sofre e que lhe parecem absolutamente desprovidas de valor, j\u00e1 que n\u00e3o tem como lig\u00e1-las com aquilo que teria sido a causa destes sofrimentos e que teoricamente os faria justos?<\/p>\n

A cren\u00e7a na reencarna\u00e7\u00e3o \u00e9 tamb\u00e9m incompat\u00edvel com a Raz\u00e3o pelo simples fato de que n\u00e3o ajuda em nada uma pessoa por pecados que ela n\u00e3o sabe ter cometido, como n\u00e3o faz sentido dizer ser a mesma pessoa (ou dar a ela uma puni\u00e7\u00e3o!) quando ela nasceu de outros pais, com outro nome, em outro lugar, sem lembran\u00e7a alguma de sua suposta vida anterior, de sua personalidade nesta “vida passada”, de seus erros, acertos, ignor\u00e2ncias e saberes.<\/p>\n

Uma pessoa que n\u00e3o fala a mesma l\u00edngua, n\u00e3o tem a mesma cultura, nasceu de outros pais, em outro pa\u00eds, n\u00e3o se lembra da “encarna\u00e7\u00e3o ” anterior, n\u00e3o tem conhecimento algum de nada do que agora o afetaria, n\u00e3o \u00e9 nem pode ser considerada a mesma pessoa que uma sua suposta “encarna\u00e7\u00e3o” anterior. Qual seria o ponto em comum entre essas pessoas? Apenas uma esp\u00e9cie de “carn\u00ea” de pecados a pagar, que seria passado de uma pessoa\/ ” encarna\u00e7\u00e3o” para outra pessoa\/”encarna\u00e7\u00e3o”, sem que seja poss\u00edvel lembrar-se da origem daqueles sofrimentos, sem que seja levado nada de uma “encarna\u00e7\u00e3o” a outra a n\u00e3o ser os pecados a pagar.<\/p>\n

Assim, podemos dizer que a cren\u00e7a na reencarna\u00e7\u00e3o pressup\u00f5e na verdade que os pecados cometidos por uma pessoa (Jo\u00e3o da Silva, nascido em Botucatu dia 25.I.65 e falecido em Belo Horizonte em 30.VIII. 97, teria por pura maldade quebrado a perna de uma crian\u00e7a) s\u00e3o pagos por outra (Jos\u00e9 de Souza, nascido em 27.IX.97 em Bel\u00e9m do Par\u00e1, nascido com a perna aleijada). Ora, isso n\u00e3o apenas \u00e9 injusto como \u00e9 absurdo! N\u00e3o \u00e9 a mesma pessoa, j\u00e1 que n\u00e3o h\u00e1 nada (paternidade, nome, personalidade, naturalidade, cultura, conhecimentos…) em comum, e Jos\u00e9 de Souza n\u00e3o teria como saber que sofre pelos pecados de Jo\u00e3o da Silva, que teria morrido e deixado assim de ser punido pelos seus pecados, passados a Jos\u00e9 para que a pobre crian\u00e7a os pagasse!<\/p>\n

A cren\u00e7a na reencarna\u00e7\u00e3o, al\u00e9m disso, \u00e9 incompat\u00edvel com a Raz\u00e3o (ao menos quando os reencarnacionistas afirmam que todas as “encarna\u00e7\u00f5es” ocorrem em seres humanos e na Terra) porque a popula\u00e7\u00e3o de hoje no planeta \u00e9 equivalente \u00e0 soma de todas as pessoas que c\u00e1 j\u00e1 viveram at\u00e9 o s\u00e9culo passado. Assim, cada pessoa poderia no m\u00e1ximo estar na primeira ou segunda “encarna\u00e7\u00e3o”.<\/p>\n

A cren\u00e7a na reencarna\u00e7\u00e3o \u00e9 tamb\u00e9m incompat\u00edvel com o bom senso mais elementar e \u00e9 facilmente percept\u00edvel como apenas um reflexo do eterno orgulho humano quando percebemos que praticamente todas as pessoas que acreditam em reencarna\u00e7\u00e3o fazem quest\u00e3o de citar imediatamente supostas “encarna\u00e7\u00f5es” anteriores como reis, rainhas, pessoas famosas… conhe\u00e7o umas cinco ou seis Cle\u00f3patras!<\/p>\n

Hoje em dia, com a queda dos padr\u00f5es morais da sociedade, est\u00e1 tamb\u00e9m na moda ter sido uma prostituta elegante de alguma corte em supostas vidas anteriores. Isto reflete apenas as \u00e2nsias das pessoas, a sua incapacidade de enfrentar a realidade, mas evidentemente n\u00e3o corresponde \u00e0 realidade.<\/p>\n

Os Esp\u00edritas e a Igreja<\/strong><\/span><\/p>\n

Em 1953 a Confer\u00eancia Nacional dos Bispos do Brasil reafirmou o que afirmara em 1915 e em 1948:<\/p>\n

“Os esp\u00edritas devem ser tratados, tanto no foro interno como no foro externo, como verdadeiros hereges e fautores de heresias, e n\u00e3o podem ser admitidos \u00e0 recep\u00e7\u00e3o dos sacramentos, sem que antes reparem os esc\u00e2ndalos dados, abjurem o espiritismo e fa\u00e7am a profiss\u00e3o de f\u00e9.”<\/p>\n

Segundo a Lei da Igreja, “chama-se heresia a nega\u00e7\u00e3o pertinaz, ap\u00f3s a recep\u00e7\u00e3o do batismo, de qualquer verdade que se deve crer com f\u00e9 divina e cat\u00f3lica, ou a d\u00favida pertinaz a respeito dela” (CDC c\u00e2n . 751).<\/p>\n

Ora, “o herege incorre automaticamente em excomunh\u00e3o” (CDC c\u00e2n . 1364 \u00a71), ou seja, deve ser exclu\u00eddo da recep\u00e7\u00e3o dos sacramentos (c\u00e2n . 1331 \u00a71), n\u00e3o pode ser padrinho de batismo (c\u00e2n . 874), nem de crisma (c\u00e2n . 892) e n\u00e3o pode casar na Igreja sem licen\u00e7a especial do bispo (c\u00e2n . 1071) nem ser membro de associa\u00e7\u00e3o ou irmandade cat\u00f3lica (c\u00e2n . 316).<\/p>\n

\u00a0Autor: Carlos Ramalhete – Livre c\u00f3pia e difus\u00e3o do texto em sua \u00edntegra com men\u00e7\u00e3o do autor.<\/strong><\/em><\/p>\n

 <\/p>\n

Contra-argumentos ao texto<\/strong><\/span><\/p>\n

O Cristianismo est\u00e1 dividido hoje em um grande n\u00famero de igrejas ou correntes crist\u00e3s. A pr\u00f3pria Igreja Cat\u00f3lica Apost\u00f3lica Romana tem suas divis\u00f5es. H\u00e1 cat\u00f3licos que assistem a uma missa todos os dia. E h\u00e1 cat\u00f3licos que passam anos sem assistir a uma missa. H\u00e1 aqueles que n\u00e3o cr\u00eaem na reencarna\u00e7\u00e3o, e h\u00e1 aqueles (a maioria) que a aceitam. Existem aqueles que n\u00e3o cr\u00eaem no inferno e em outros dogmas cat\u00f3licos, e outros que, cegamente, aceitam todas as doutrinas cat\u00f3licas e mais as supersti\u00e7\u00f5es cat\u00f3licas populares. Para os advers\u00e1rios do Espiritismo, \u00e9 bom que se lembre aqui que a maioria dos cat\u00f3licos freq\u00fcenta centros esp\u00edritas e centros de Umbanda, Candombl\u00e9 e Quimbanda. E uma prova de que \u00e9 verdade o que estamos afirmando \u00e9 que muitos padres, xingando os seus fi\u00e9is cat\u00f3licos, t\u00eam dito que \u201cquando a coisa aperta para os cat\u00f3licos, eles correm para os centros esp\u00edritas\u201d. E a pr\u00f3pria Igreja afirma hoje que nela reina a unidade na diversidade. A diversidade \u00e9 as diverg\u00eancias internas dela.<\/p>\n

A Igreja tem muita afinidade com o Espiritismo. O Brasil \u00e9 a maior na\u00e7\u00e3o cat\u00f3lica do mundo, e \u00e9 tamb\u00e9m a mais esp\u00edrita do mundo. As Filipinas \u00e9 a 2a na\u00e7\u00e3o cat\u00f3lica da \u00c1sia, e \u00e9 a 2a na\u00e7\u00e3o esp\u00edrita do mundo. De fato, a comunica\u00e7\u00e3o com os santos da Igreja n\u00e3o \u00e9 com os cad\u00e1veres dos santos, mas com os esp\u00edritos dos santos. E a proibi\u00e7\u00e3o de Mois\u00e9s da comunica\u00e7\u00e3o com os esp\u00edritos (Dt. 18,11) n\u00e3o \u00e9 de Deus, pois n\u00e3o est\u00e1 no Dec\u00e1logo. Ademais, ela prova-nos que existe a comunica\u00e7\u00e3o com os esp\u00edritos, sen\u00e3o Mois\u00e9s n\u00e3o a iria proibir. N\u00e3o seria ele louco de proibir uma coisa que n\u00e3o existe. Mas Mois\u00e9s mesmo se contradiz, com rela\u00e7\u00e3o a esse assunto, permitindo a Eldade e Medade que recebam esp\u00edritos (Nm 11,26-29). E, se f\u00f4ssemos obedecer a tudo determinado por Mois\u00e9s, ir\u00edamos contra os Dez Mandamentos. Por exemplo, ele manda assassinar a pedradas todos os que se comunicam com os esp\u00edritos (Lev\u00edtico 20,27).<\/p>\n

Sabemos que Jesus e os ap\u00f3stolos m\u00e9diuns Pedro, Tiago e Jo\u00e3o, na Transfigura\u00e7\u00e3o, entraram em contato com os esp\u00edritos de Mois\u00e9s e Elias. E para aqueles que dizem que Elias foi para o c\u00e9u vivo, com seu corpo de carne, lembro-os de que Elias continuou na Terra depois do epis\u00f3dio de ter subido em uma carruagem de fogo, pois Jeor\u00e3o, rei de Jud\u00e1, recebeu de Elias uma carta, alguns anos depois do citado epis\u00f3dio evolvendo o desaparecimento de Elias numa carruagem de fogo (2 Cr\u00f4nicas 21,12).<\/p>\n

Quanto \u00e0 posi\u00e7\u00e3o da Igreja em rela\u00e7\u00e3o n\u00e3o s\u00f3 ao Espiritismo, mas tamb\u00e9m, a outras religi\u00f5es, est\u00e3o caducas aquelas condena\u00e7\u00f5es dos bispos brasileiros, de 1915, 1948 e 1953, como est\u00e3o caducas as leis can\u00f4nicas que regiam a Inquisi\u00e7\u00e3o. Valem para hoje as decis\u00f5es constantes da \u201cLumem Gentium\u201d do Conc\u00edlio Vaticano II. E ningu\u00e9m \u00e9 mais excomungado porque participa de alguma cerim\u00f4nia ou evento n\u00e3o cat\u00f3licos.<\/p>\n

Alegam muitos religiosos crist\u00e3os fundamentalistas que o pagamento de pecados pelas reencarna\u00e7\u00f5es \u00e9 incompat\u00edvel com a raz\u00e3o, porque o indiv\u00edduo n\u00e3o se lembra do pecado que est\u00e1 pagando. A crian\u00e7a n\u00e3o sabe que a panela quente no fog\u00e3o queima seu dedo, e, no entanto, ela se queima assim mesmo sem saber o motivo e sem saber sequer que ela est\u00e1 cometendo um erro. Incompat\u00edvel com a raz\u00e3o \u00e9 o indiv\u00edduo pagar pelo pecado original de Ad\u00e3o e Eva, e que \u00e9 tamb\u00e9m contra a B\u00edblia. \u201cA alma que pecar, essa morrer\u00e1: o filho n\u00e3o levar\u00e1 a iniq\u00fcidade do pai, nem o pai a iniq\u00fcidade do filho\u201d (Ez 18,20). E Deus quis que n\u00f3s ignor\u00e1ssemos nosso passado para o nosso pr\u00f3prio bem. Se o indiv\u00edduo tem uma pessoa de sua fam\u00edlia, vizinha ou colega de trabalho ou de estudo, que, no passado, foi um seu desafeto ou grande inimigo seu, ao saber disso, automaticamente se criaria uma barreira entre os dois. Como, pois, haveria um relacionamento amistoso, de reconcilia\u00e7\u00e3o e amizade entre eles? Seria muito dif\u00edcil acontecer a sua harmoniza\u00e7\u00e3o. E um outro tipo de problema poderia haver com a lembran\u00e7a de fatos do passado. Se surgir uma oportunidade para fazermos o bem a uma pessoa, mas descobrimos que, numa vida anterior, ela foi um nosso grande amigo ou irm\u00e3o, av\u00f4, filha, esposa ou esposo, certamente lhe dar\u00edamos uma aten\u00e7\u00e3o toda especial. Mas n\u00e3o ter\u00edamos m\u00e9rito! E, sem d\u00favida, ficar\u00edamos perplexos e mesmo traumatizados, se soub\u00e9ssemos o que j\u00e1 fizemos de errado no passado! Como se v\u00ea, \u00e9 bom, em todo sentido, n\u00f3s ignorarmos o nosso passado, como \u00e9 bom ignorarmos tamb\u00e9m o nosso futuro. Ali\u00e1s, tudo o que Deus faz \u00e9 bom e mais do que certo. E, por isso, temos no Velho Testamento um texto reencarnacionista sobre esse assunto espec\u00edfico que acabamos de ver: \u201cSomos de ontem e nada sabemos\u201d (J\u00f3 8,9). Esse ontem n\u00e3o \u00e9 um passado de 24 horas, mas um passado long\u00ednquo, como se pode ver pelo contexto b\u00edblico.<\/p>\n

Mas h\u00e1 um outro texto b\u00edblico, agora do Ap\u00f3stolo Paulo, muito usado contra a reencarna\u00e7\u00e3o. \u00c9 quando Paulo fala que Jesus morreu uma vez s\u00f3, como o homem morre uma vez s\u00f3 (Hb 9,27). Esse texto Paulino nada tem a ver com a reencarna\u00e7\u00e3o nem a favor dela nem contra ela. A palavra homem vem do Latim \u201chumus\u201d, \u00e1gua com terra ou barro, da qual se originou a palavra, tamb\u00e9m latina, \u201chomo\u201d, homem em Portugu\u00eas. De fato o homem morre uma vez s\u00f3 \u201ce bem morrido\u201d. \u201cAquele que desce \u00e0 sepultura, jamais se levantar\u00e1\u201d (J\u00f3 7,9). Al\u00e9m de esta afirma\u00e7\u00e3o do Livro de J\u00f3 nos mostrar como o homem era visto pelos semitas, ou seja, pelo seu lado fenom\u00eanico, material, mostra-nos tamb\u00e9m que a ressurrei\u00e7\u00e3o n\u00e3o \u00e9 do corpo, mas do esp\u00edrito, pois jamais subir\u00e1 o que desce \u00e0 sepultura, isto \u00e9, o corpo, a carne. Realmente, a ressurrei\u00e7\u00e3o do corpo \u00e9 do Credo da Igreja. Mas a da B\u00edblia \u00e9 do esp\u00edrito. \u201cTemos dois corpos, um da natureza e outro espiritual; ressuscita o espiritual\u201d (1 Co. 15,44). Para um dos maiores te\u00f3logos cat\u00f3licos da Igreja da atualidade, o espanhol Andr\u00e9 Torres Queiruga, a ressurrei\u00e7\u00e3o, inclusive a de Jesus Cristo, \u00e9 tamb\u00e9m do esp\u00edrito (\u201cRepensar a Ressurrei\u00e7\u00e3o\u201d, Ed. Paulinas). Quando o esp\u00edrito reencarna, ele ressuscita (ressurge) na carne. Quando o homem morre, seu esp\u00edrito ressuscita no mundo espiritual, at\u00e9 que, um dia, o esp\u00edrito fique por l\u00e1. \u201cAo vencedor, f\u00e1-lo-ei coluna no santu\u00e1rio do meu Deus, e da\u00ed jamais sair\u00e1\u201d (Ap. 3,12)<\/p>\n

Sobre a nossa personalidade, n\u00f3s temos duas: uma geral do esp\u00edrito, a que pertence o inconsciente, e outra particular para cada vida do esp\u00edrito na carne, da qual \u00e9 o consciente. E \u00e9 o consciente que funciona, quando estamos em vig\u00edlia ou estado normal de consci\u00eancia. O consciente n\u00e3o se lembra de vidas passadas. E \u00e9 por isso que s\u00f3 nos lembramos de epis\u00f3dios de outras vidas, quando estamos em estado alterado de consci\u00eancia, isto \u00e9, o estado em que funciona o nosso inconsciente. O estado de consci\u00eancia normal ou n\u00e3o alterado \u00e9 o de Beta (vig\u00edlia), quando estamos acordados ou com o consciente em funcionamento. J\u00e1 os estados alterados de consci\u00eancia, em que funciona o inconsciente, s\u00e3o o de Alfa, isto \u00e9, o de quando estamos quase dormindo ou quase acordando (a pessoa fica meio grogue). O estado de Teta se d\u00e1 quando temos um sono leve. Delta \u00e9 quando estamos em sono profundo. E como j\u00e1 foi dito, as lembran\u00e7as de epis\u00f3dios de encarna\u00e7\u00f5es passadas ocorrem nesses estados alterados de consci\u00eancia, muito raramente quando o indiv\u00edduo est\u00e1 em Beta (vig\u00edlia).Neste estado de Beta, as lembran\u00e7as s\u00f3 acontecem de modo indireto ou em forma de tend\u00eancias, inclina\u00e7\u00f5es, talentos.<\/p>\n

Os advers\u00e1rios fundamentalistas da reencarna\u00e7\u00e3o alegam que ela \u00e9 contr\u00e1ria \u00e0s doutrinas da Igreja. Em outros termos, a Igreja n\u00e3o a aceita. Mas nem tudo que n\u00e3o \u00e9 aceito pela Igreja est\u00e1 errado. E, \u00e0s vezes, acontece at\u00e9 o contr\u00e1rio, estando errado o que foi aceito pela Igreja, de que s\u00e3o exemplos a Inquisi\u00e7\u00e3o, as Cruzadas e as guerras ou conflitos religiosos do passado, de que a Igreja pede hoje perd\u00e3o. E eu gostaria de dizer para os cat\u00f3licos e evang\u00e9licos contr\u00e1rios \u00e0 reencarna\u00e7\u00e3o que ela foi aceita pelo Cristianismo Primitivo, tendo sido s\u00f3 condenada no Conc\u00edlio Ecum\u00eanico (553), por influ\u00eancia do Imperador Justino e sua esposa Teodora. Como o fen\u00f4meno da reencarna\u00e7\u00e3o nunca foi condenado por Jesus e a B\u00edblia, pelo contr\u00e1rio, em Jesus e nela temos v\u00e1rias passagens que falam direta e indiretamente sobre a reencarna\u00e7\u00e3o, n\u00e3o \u00e9, pois, estranho que ela tenha feito parte do Cristianismo dos primeiros s\u00e9culos. E a pr\u00f3pria condena\u00e7\u00e3o dela no citado conc\u00edlio demonstra que ela era aceita por te\u00f3logos crist\u00e3os. E entre eles gostar\u00edamos de destacar S\u00e3o Clemente de Alexandria, Or\u00edgenes, S\u00e3o Cirilo, o Papa S\u00e3o Greg\u00f3rio Magno, S\u00e3o Justino, autor de \u201cApologia da Religi\u00e3o Crist\u00e3\u201d, S\u00e3o Greg\u00f3rio Nazianzeno etc.<\/p>\n

E a reencarna\u00e7\u00e3o n\u00e3o \u00e9 uma doutrina s\u00f3 dos esp\u00edritas. Ela \u00e9 universal, tendo hoje o respaldo de v\u00e1rios segmentos da ci\u00eancia, como a Terapia de Viv\u00eancias passadas (TVP), exercida por milhares de m\u00e9dicos, psic\u00f3logos, parapsic\u00f3logos e at\u00e9 por f\u00edsicos, como o franc\u00eas radicado nos Estados Unidos, Patrick Drouot. Pode haver falhas nessas regress\u00f5es. Por exemplo: interfer\u00eancias de entidades, as quais podem identificar-se falsamente, trazendo confus\u00e3o de identidade ao inconsciente da pessoa que regride e ao seu terapeuta. Por isso, os terapeutas da TVP devem ser bem preparados nos seus cursos de P\u00f3s-Gradua\u00e7\u00e3o. Uma pesquisa feita pela Universidade de Oxford, encomendada pela Igreja Anglicana (Inglaterra), com base em 2.000, 4.000.000.000 de pessoas, isto \u00e9, 2\/3 da popula\u00e7\u00e3o da Terra, cr\u00eaem na reencarna\u00e7\u00e3o. E essa doutrina n\u00e3o \u00e9 incompat\u00edvel com a Doutrina Crist\u00e3 nem com a l\u00f3gica e a raz\u00e3o. E o clero cat\u00f3lico e os pastores s\u00e3o contra ela, porque ela nos mostra que a salva\u00e7\u00e3o depende da viv\u00eancia do Evangelho do Cristo, enquanto que o clero cat\u00f3lico e os pastores querem \u201cvender\u201d para n\u00f3s a salva\u00e7\u00e3o! \u201cOs homens n\u00e3o perdoam as doutrinas que lhes fazem perigar os interesses\u201d (Salomon Reinach). Mais sobre a reencarna\u00e7\u00e3o no nosso livro \u201cA Reencarna\u00e7\u00e3o Segundo a B\u00edblia e a Ci\u00eancia\u201d.<\/p>\n

Jesus Cristo \u00e9 o nosso Redentor, no sentido de que Ele foi o Enviado do Pai para nos trazer a mensagem do Evangelho. Mas, se fosse o sangue de Jesus que nos remisse, n\u00e3o precisar\u00edamos fazer nada. Poder\u00edamos nos esbaldar! E o pr\u00f3prio Jesus disse: \u201cNingu\u00e9m deixar\u00e1 de pagar at\u00e9 o \u00faltimo centavo\u201d. Se fosse, pois, o sangue Dele que nos redimisse, n\u00e3o ter\u00edamos que pagar nem o primeiro nem o \u00faltimo centavo do pre\u00e7o de nossas faltas! E esse ensino do Mestre nos deixa claro, tamb\u00e9m, que pago o \u00faltimo centavo, estaremos quites com a Justi\u00e7a Divina, n\u00e3o tendo n\u00f3s que pagar mais nada, porquanto, a justi\u00e7a divina \u00e9 perfeita. E isso derruba por completo as chamadas penas eternas.<\/p>\n

Quanto aos sacrif\u00edcios, Jesus disse: \u201cBasta de sacrif\u00edcios!\u201d Destarte, o sangue derramado de um ser humano ou de um animal n\u00e3o acalma Deus, o Pai, nem faria despertar em Deus sua miseric\u00f3rdia para n\u00f3s, pois Deus \u00e9 imut\u00e1vel. Ali\u00e1s, a sua miseric\u00f3rdia por ser infinita, n\u00e3o poderia ser aumentada nem diminu\u00edda com nenhuma esp\u00e9cie de sacrif\u00edcio, muito menos humano e de um homem justo e inocente como foi Jesus. E Deus n\u00e3o \u00e9 um esp\u00edrito de baixo astral, que se compraz com sangue derramado.<\/p>\n

Sabemos hoje, tamb\u00e9m, que n\u00e3o h\u00e1 inferno geogr\u00e1fico eterno, nem de fogo propriamente dito, como o entendiam (uns fingiam entender), por ignor\u00e2ncia os te\u00f3logos do passado e muitos ainda de hoje o entendem. O fogo do inferno b\u00edblico \u00e9 figurado, \u00e9 no sentido esot\u00e9rico e n\u00e3o exot\u00e9rico. Muitos l\u00edderes religiosos de hoje fingem que cr\u00eaem ainda nessas coisas, para amedrontarem seus fi\u00e9is e, assim, poderem manipul\u00e1-los melhor. Ademais, poucos sabem que o termo \u201ceterno\u201d vem de uma palavra grega, \u201caionios\u201d, que quer dizer um per\u00edodo longo, mas que tem fim! E hoje, 150 anos depois do ensino esp\u00edrita, a Igreja passou a ensinar tamb\u00e9m que o inferno n\u00e3o \u00e9 um local geogr\u00e1fico, mas um estado de consci\u00eancia, ou seja, o contr\u00e1rio do reino de Deus, que est\u00e1 dentro de n\u00f3s, em forma ainda, \u00e0s vezes, de semente ou em estado potencial, como diz a filosofia. E, por conseq\u00fc\u00eancia, o Para\u00edso ou C\u00e9us (no plural, tradu\u00e7\u00e3o correta de \u201cCaeli\u201d, como consta da Vulgata de S\u00e3o Jer\u00f4nimo), est\u00e1 tamb\u00e9m em n\u00f3s. \u201cO reino de Deus est\u00e1 dentro de v\u00f3s mesmos\u201d.<\/p>\n

Jesus disse que n\u00e3o veio condenar o mundo, mas salvar o mundo. E, como vimos, Ele salva o mundo com o seu Evangelho. Uns querem dizer que o Espiritismo e a reencarna\u00e7\u00e3o anulam todo o sacrif\u00edcio de Jesus. Na verdade, o Espiritismo n\u00e3o aceita o sangue de Jesus como sendo resgate de nossos pecados, mas valoriza, sim, o sacrif\u00edcio de sua vinda ao nosso mundo e de sua morte, tudo para trazer para n\u00f3s a mensagem do Pai. E tanto \u00e9 verdade isso, que o Espiritismo incentiva todos a porem em pr\u00e1tica essa mensagem do Pai. Realmente, \u00e9 vivenciando o Evangelho do Mestre dos mestres, que n\u00f3s vamos nos aperfei\u00e7oando em nossa caminhada em dire\u00e7\u00e3o \u00e0 perfei\u00e7\u00e3o do Pai. \u201cFora da Caridade n\u00e3o h\u00e1 salva\u00e7\u00e3o\u201d (Allan Kardec). \u201cA f\u00e9 sem obras \u00e9 morta\u201d (S\u00e3o Tiago). \u201cPosso ter uma f\u00e9 que remove montanha, mas se eu n\u00e3o tiver caridade, n\u00e3o sou nada\u201d (S\u00e3o Paulo). E o Nazareno n\u00e3o ensinou que \u00e9 crendo em determinados dogmas criados pelos te\u00f3logos, quando eles nem conheciam ainda direito a B\u00edblia, que n\u00f3s nos tornamos seus disc\u00edpulos e nos salvamos, mas por nos amarmos uns aos outros como Ele nos amou.<\/p>\n

O esp\u00edrita \u00e9 aquele, pois, que procura seguir o verdadeiro ensino de Jesus, j\u00e1 que busca, como foi dito, a viv\u00eancia do seu Evangelho. E o Espiritismo cr\u00ea de fato na miseric\u00f3rdia infinita de Deus, pois, para n\u00f3s esp\u00edritas, essa miseric\u00f3rdia divina \u00e9 t\u00e3o ampla, que Deus nos d\u00e1 quantas chances (reencarna\u00e7\u00f5es) forem necess\u00e1rias para a nossa salva\u00e7\u00e3o. Em outras palavras, para o Espiritismo, a miseric\u00f3rdia divina \u00e9 infinita mesmo, ou seja, \u00e9 incondicional e \u00e9 para todo o sempre. \u00c9 como nos mostra a Par\u00e1bola do Filho Pr\u00f3digo, em que o Pai de Miseric\u00f3rdia est\u00e1 sempre com os bra\u00e7os abertos para abra\u00e7ar a qualquer filho seu, pois Deus n\u00e3o faz exce\u00e7\u00e3o de pessoas. Basta que um filho seu \u201centre em si\u201d, como diz a Par\u00e1bola, e queira voltar para Ele, pois o Pai, que \u00e9 perfeito, respeita totalmente o nosso livre-arb\u00edtrio, para quando quisermos, como quisermos e onde quisermos despertar para a verdade que liberta, pois somos esp\u00edritos imortais e filhos de um Pai t\u00e3o amor\u00e1vel, que nos ama mais do que n\u00f3s mesmos nos amamos!<\/p>\n

 <\/p>\n

Fonte: Portal do Esp\u00edrito – http:\/\/www.espirito.org.br\/portal\/artigos\/jose-chaves\/o-espiritismo-a-reencarnacao.html<\/strong><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Por Jos\u00e9 Reis Chaves Esta mat\u00e9ria responde, em conjunto, \u00e0s coloca\u00e7\u00f5es do cat\u00f3lico Sr. Carlos Ramalhete, mostrando a coer\u00eancia e as verdades da Doutrina Esp\u00edrita, as quais se identificam plenamente com a B\u00edblia, a raz\u00e3o e a Ci\u00eancia. Primeiramente, eis os questionamentos propostos pelo Sr Carlos Ramalhete, e, em seguida, a nossa mat\u00e9ria em resposta…<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":[],"categories":[1],"tags":[95],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2991"}],"collection":[{"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=2991"}],"version-history":[{"count":3,"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2991\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":2993,"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2991\/revisions\/2993"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=2991"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=2991"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=2991"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}