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{"id":2237,"date":"2011-10-14T16:21:45","date_gmt":"2011-10-14T16:21:45","guid":{"rendered":"http:\/\/aela.pt\/?p=2237"},"modified":"2011-10-14T16:31:07","modified_gmt":"2011-10-14T16:31:07","slug":"justica-e-progresso","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/aela.pt\/justica-e-progresso","title":{"rendered":"Justi\u00e7a e Progresso"},"content":{"rendered":"

A lei superior do universo \u00e9 o progresso incessante, a ascens\u00e3o dos seres para Deus, foco das perfei\u00e7\u00f5es. Das profundezas do abismo da vida, por uma rota infinita e uma evolu\u00e7\u00e3o constante, nos aproximamos d\u2019Ele. No fundo de cada alma est\u00e1 depositado o germe de todas as faculdades, de todos os poderes cabendo a ela faz\u00ea-los eclodir por seus esfor\u00e7os e seus trabalhos. Visto sob este aspecto, nosso avan\u00e7o e felicidade futura, s\u00e3o obra nossa. A Gra\u00e7a n\u00e3o tem mais raz\u00e3o de ser. A justi\u00e7a se irradia sobre o mundo porque, se todos tivermos lutado e sofrido, todos seremos salvos.\"\"<\/a><\/p>\n

Da mesma forma, revela-se aqui em toda sua grandeza a fun\u00e7\u00e3o da dor e sua utilidade para o avan\u00e7o dos seres. Cada globo, girando no espa\u00e7o, \u00e9 vasta oficina onde incessantemente trabalha a subst\u00e2ncia espiritual. Assim como o mineral grosseiro, quando sob a a\u00e7\u00e3o do fogo e da \u00e1gua, transforma-se pouco a pouco em metal puro, tamb\u00e9m a alma humana, sob os pesados martelos da dor se transforma e fortifica. \u00c9 por meio das provas que se temperam os grandes caracteres. A dor \u00e9 a purifica\u00e7\u00e3o suprema, a fornalha onde se fundem todos os elementos impuros que nos mancham: o orgulho, o ego\u00edsmo e a indiferen\u00e7a. \u00c9 a \u00fanica escola onde se refinam as sensa\u00e7\u00f5es, onde se aprende a piedade e a resigna\u00e7\u00e3o est\u00f3ica. Os gozos sensuais, ligando-nos \u00e0 mat\u00e9ria, retardam nossa eleva\u00e7\u00e3o, enquanto que o sacrif\u00edcio e a abnega\u00e7\u00e3o, nos libertam por antecipa\u00e7\u00e3o dessa espessa ganga, nos preparam para novas etapas, para uma ascens\u00e3o mais alta. A alma, purificada, santificada pelas provas, v\u00ea cessar as encarna\u00e7\u00f5es dolorosas. Deixa para sempre os globos materiais e eleva-se sobre a escala magn\u00edfica dos mundos felizes.<\/p>\n

Percorre o campo sem limites dos espa\u00e7os e das idades. A cada passo adiante, v\u00ea seus horizontes se alargarem e sua esfera de a\u00e7\u00e3o crescer; percebe mais e mais distintamente a grande harmonia das leis e das coisas, delas participando de uma maneira mais estreita, mais efetiva. Ent\u00e3o o tempo se eclipsa, os s\u00e9culos se escoam como horas.<\/p>\n

Unida \u00e0s suas irm\u00e3s, companheiras da eterna viagem, prossegue sua ascens\u00e3o intelectual e moral no seio de uma luz sempre grandiosa.<\/p>\n

De nossas observa\u00e7\u00f5es e pesquisas se destaca, assim, uma grande lei: a pluralidade das exist\u00eancias da alma. J\u00e1 t\u00ednhamos vivido antes do nascimento e reviveremos ap\u00f3s a morte. Esta lei d\u00e1 a chave desses problemas, at\u00e9 aqui insol\u00faveis. Por si s\u00f3, explica a desigualdade das condi\u00e7\u00f5es, a variedade infinita das aptid\u00f5es e dos caracteres. Temos conhecido ou conheceremos sucessivamente todas as fases da vida social e percorreremos todos os seus meios. No passado, \u00e9ramos como os selvagens que povoavam os continentes atrasados; no porvir, poderemos nos elevar \u00e0 altura dos g\u00eanios<\/p>\n

imortais, dos esp\u00edritos gigantes que, semelhantes a far\u00f3is luminosos, aclaram a marcha da humanidade. A hist\u00f3ria deles \u00e9 nossa hist\u00f3ria e, dela participantes, percorremos os seus \u00e1rduos caminhos, suportamos as evolu\u00e7\u00f5es seculares relatadas nos anais das na\u00e7\u00f5es. Tempo e trabalho: eis os elementos de nosso progresso.<\/p>\n

Esta lei da reencarna\u00e7\u00e3o mostra, de maneira evidente, a soberana justi\u00e7a que reina sobre todos os seres. A cada vez forjamos e quebramos nossos pr\u00f3prios grilh\u00f5es. As provas assustadoras que alguns entre n\u00f3s sofrem s\u00e3o, em geral, conseq\u00fc\u00eancia de nossa conduta passada. O d\u00e9spota torna-se escravo; a mulher altiva, vaidosa de sua beleza, retoma em um corpo informe, sofredor; o ocioso torna-se mercen\u00e1rio, curvado sob um servi\u00e7o ingrato. Aquele que tem feito sofrer sofrer\u00e1 por sua vez. In\u00fatil procurar o inferno nas regi\u00f5es desconhecidas ou long\u00ednquas, o inferno est\u00e1 em n\u00f3s, esconde-se nos recessos ignorados da alma culpada, da qual somente a expia\u00e7\u00e3o pode fazer cessar as dores. N\u00e3o h\u00e1 penas eternas. Mas, dir\u00e1 voc\u00ea, se outras vidas precederam o nascimento, por que delas perdemos a lembran\u00e7a? Como poder\u00edamos expiar com proveito quando as faltas s\u00e3o esquecidas?<\/p>\n

A lembran\u00e7a n\u00e3o seria uma pesada bola presa aos nossos p\u00e9s? Penosamente sa\u00eddos das idades de furor e de bestialidade, como deve ter sido esse passado de cada um de n\u00f3s!<\/p>\n

Atrav\u00e9s as etapas transpostas, quantas l\u00e1grimas vertidas, quanto sangue derramado por nossos atos! Conhecemos o \u00f3dio e praticamos a injusti\u00e7a. Que fardo moral seria esta longa perspectiva de faltas para esp\u00edritos ainda d\u00e9beis e vacilantes!<\/p>\n

E depois, a lembran\u00e7a de nosso pr\u00f3prio passado n\u00e3o estaria ligada de maneira \u00edntima \u00e0s lembran\u00e7as do passado dos outros? Que situa\u00e7\u00e3o para o culpado, marcado pelo ferro em brasa, por toda a eternidade! Pela mesma raz\u00e3o, os \u00f3dios e os erros se perpetuariam, cavando divis\u00f5es profundas, indel\u00e9veis, no seio desta humanidade j\u00e1 t\u00e3o dilacerada.<\/p>\n

Deus fez bem apagando de nossos fracos c\u00e9rebros a lembran\u00e7a de um passado terr\u00edvel.<\/p>\n

Ap\u00f3s haver sorvido a beberagem do esquecimento, renascemos para uma nova vida.<\/p>\n

Uma educa\u00e7\u00e3o diferente, uma civiliza\u00e7\u00e3o mais adiantada, faz desvanecer as quimeras que outrora visitaram nosso esp\u00edrito. Aliviados dessa bagagem bloqueante, avan\u00e7amos com passos mais r\u00e1pidos nas vias que nos s\u00e3o abertas.<\/p>\n

Todavia, esse passado n\u00e3o est\u00e1 apagado de tal maneira que n\u00e3o possamos entrever alguns de seus vest\u00edgios. Se nos desapegarmos das influ\u00eancias exteriores, descermos ao fundo de nosso ser; se nos analisarmos com cuidado, nossos gostos e aspira\u00e7\u00f5es, descobriremos coisas, em nossa exist\u00eancia atual e com a educa\u00e7\u00e3o recebida, que nada poderia explicar. Partindo da\u00ed, chegaremos a reconstituir esse passado, sen\u00e3o em todos os seus detalhes, pelo menos em suas grandes linhas. Quanto \u00e0s faltas, que implicam numa expia\u00e7\u00e3o necess\u00e1ria nesta vida, ainda que apagadas momentaneamente aos nossos olhos, sua causa primeira continua existindo, sempre vis\u00edvel, qual seja, nossas paix\u00f5es e caracteres impetuosos, que as novas encarna\u00e7\u00f5es t\u00eam por objetivo domar, dobrar.<\/p>\n

Assim ent\u00e3o, se deixamos no limiar da vida as mais perigosas lembran\u00e7as, levamos ao menos conosco os frutos e as conseq\u00fc\u00eancias dos trabalhos realizados, isto \u00e9 uma consci\u00eancia, um julgamento, um car\u00e1ter tal qual o houvermos talhado. Tudo que nos \u00e9 inato n\u00e3o \u00e9 outra coisa sen\u00e3o a heran\u00e7a intelectual e moral que as vidas desvanecidas nos legaram.<\/p>\n

E cada vez que se abrem para n\u00f3s as portas da morte, quando, liberta do jugo material, nossa alma escapa de sua pris\u00e3o na carne para reentrar no imp\u00e9rio dos Esp\u00edritos, ent\u00e3o seu passado se reconstitui pouco a pouco. Uma ap\u00f3s outra, sobre o caminho seguido, rev\u00ea suas exist\u00eancias, as quedas, os altos, os avan\u00e7os r\u00e1pidos. Julga a si mesma, medindo o caminho percorrido. No espet\u00e1culo de seus descr\u00e9ditos ou de seus m\u00e9ritos, expostos ante ela, encontra sua puni\u00e7\u00e3o ou sua recompensa.<\/p>\n

Sendo o prop\u00f3sito da vida o aperfei\u00e7oamento intelectual e moral do ser, que condi\u00e7\u00f5es, que meios nos conviriam melhor para realiz\u00e1-lo? O homem pode trabalhar em seu aperfei\u00e7oamento em todas as condi\u00e7\u00f5es, em todos os meios sociais; entretanto, se sairia bem mais facilmente dentro de certas condi\u00e7\u00f5es determinadas.<\/p>\n

A riqueza proporciona ao homem, meios de estudo poderosos; permite-lhe dar ao seu esp\u00edrito uma cultura mais desenvolvida e mais perfeita; coloca em suas m\u00e3os facilidades maiores para aliviar seus irm\u00e3os infelizes, participando por meio de funda\u00e7\u00f5es de utilidade p\u00fablica, visando o melhoramento de seus destinos. Mas s\u00e3o raros os que consideram como um dever trabalhar no al\u00edvio da mis\u00e9ria, na instru\u00e7\u00e3o e melhoria de seus semelhantes.<\/p>\n

A riqueza, freq\u00fcentemente, seca o cora\u00e7\u00e3o humano; extingue essa chama interior, esse amor ao progresso e \u00e0s melhorias sociais que anima toda alma generosa; ergue uma barreira entre os poderosos e os humildes; leva a viver em um meio onde n\u00e3o se alcan\u00e7a os deserdados desse mundo e onde, por conseq\u00fc\u00eancia, suas necessidades e males permanecem quase sempre ignorados e desconhecidos.<\/p>\n

A mis\u00e9ria tamb\u00e9m tem seus pavorosos perigos: a degrada\u00e7\u00e3o dos car\u00e1teres, o desespero, o suic\u00eddio. Mas, enquanto a riqueza nos torna indiferentes e ego\u00edstas, a pobreza, ao nos aproximar dos humildes, nos faz compartilhar a dor. \u00c9 preciso ter sofrido, por si mesmo, para apreciar os sofrimentos do outro. Enquanto os poderosos, no seio dos honrados, invejam-se e procuram rivalizar em brilho, os pequenos, aproximados pela necessidade, vivem, por vezes, em tocante confraterniza\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

Observem as aves de nossa regi\u00e3o durante os meses de inverno, quando o c\u00e9u est\u00e1 sombrio, quando a terra est\u00e1 coberta de um manto branco de neve; apertados uns contra os outros, na borda de um telhado, aquecem-se mutuamente em sil\u00eancio. A necessidade os une. Mas v\u00eam os belos dias, o sol resplandecente, a provis\u00e3o abundante, e eles chilreiam, perseguem-se, combatem-se, dilaceram-se. Assim \u00e9 o homem. Doce, afetuoso com seus semelhantes nos dias de tristeza, a posse de bens materiais o torna, muito freq\u00fcentemente, esquecido e duro.<\/p>\n

Uma condi\u00e7\u00e3o modesta conv\u00e9m melhor ao esp\u00edrito desejoso de progredir, de adquirir as virtudes necess\u00e1rias \u00e0 sua ascens\u00e3o moral. Longe do turbilh\u00e3o dos prazeres enganadores, aquilatar\u00e1 melhor a vida. Solicitar\u00e1 da mat\u00e9ria o que \u00e9 necess\u00e1rio \u00e0 conserva\u00e7\u00e3o de seu organismo, mas evitar\u00e1 cair nos h\u00e1bitos perniciosos, tornar-se presa das inumer\u00e1veis necessidades fict\u00edcias que s\u00e3o os flagelos da humanidade. Ser\u00e1 s\u00f3brio e trabalhador, contentando-se com pouco, ligando-se, acima de tudo, aos prazeres da intelig\u00eancia e \u00e0s j\u00f3ias do cora\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

Assim, fortificado contra os assaltos da mat\u00e9ria, o s\u00e1bio, sob a pura luz da raz\u00e3o, ver\u00e1 resplandecer seu destino. Esclarecido sobre o objetivo da vida e o porqu\u00ea das coisas, permanecer\u00e1 firme, resignado diante da dor; saber\u00e1 faz\u00ea-la servir \u00e0 sua depura\u00e7\u00e3o, ao seu adiantamento. Afrontar\u00e1 a prova com coragem, compreendendo ser salutar, que \u00e9 o choque que rasgar\u00e1 nossas almas, e que \u00e9 s\u00f3 por esse dilaceramento que poder\u00e1 ser derramado o fel que est\u00e1 em n\u00f3s. Se os homens rirem dele, se for v\u00edtima da injusti\u00e7a e da intriga, aprender\u00e1 a suportar pacientemente seus males, dirigindo seus pensamentos para nossos irm\u00e3os mais velhos: S\u00f3crates bebendo a cicuta, Jesus na cruz, Joana na fogueira. Consolar-se-\u00e1 no pensamento de que os maiores, os mais virtuosos, os mais dignos, sofreram e morreram pela humanidade.<\/p>\n

E quando, enfim, ap\u00f3s uma exist\u00eancia bem completada, vier a hora solene, ser\u00e1 com calma, sem pesar, que acolher\u00e1 a morte; a morte, que os homens envolvem com sinistro aparato; a morte, espanto dos poderosos e dos sensuais, e que, para o pensador austero, n\u00e3o \u00e9 mais que a liberta\u00e7\u00e3o, a hora da transforma\u00e7\u00e3o, a porta que se abre para o imp\u00e9rio luminoso dos Esp\u00edritos.<\/p>\n

Esse umbral das regi\u00f5es supraterrestres, flanquea-lo-\u00e1 com serenidade. Sua consci\u00eancia, desapegada das sombras materiais, se vestir\u00e1 ante ele como um juiz, representante de Deus, perguntando: “Que fez da vida? \u00bb E responder\u00e1 : – \u00ab Tenho lutado, sofrido, amado, ensinado o bem, a verdade, a justi\u00e7a; tenho dado aos meus irm\u00e3os o exemplo da retid\u00e3o, da do\u00e7ura; tenho socorrido aqueles que sofrem, consolado os que choram. E agora, que O Eterno me julga, eis-me aqui em Suas m\u00e3os! \u00bb<\/p>\n

L\u00e9on Denis \u2013 \u201cO porqu\u00ea da vida\u201d \u2013 cap. VI<\/strong><\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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