<\/a>“A alma humana no princ\u00edpio era simples e ignorante. Depois movimentou-se na inconsci\u00eancia de si mesma. Mais tarde atingiu a consci\u00eancia, alcan\u00e7ando depois a super-consci\u00eancia e realizou-se na supra-consci\u00eancia”.<\/p>\n

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“Aproximamo-nos de Deus na raz\u00e3o directa do que somos, e na raz\u00e3o inversa do que temos. Porqu\u00ea?. Porque o ter \u00e9 nosso e \u00e9 finito. O Ser \u00e9 de Deus e, por isso, \u00e9 infinito”.<\/p>\n

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“A sabedoria infinita da Lei de Causa e Efeito, existente intrinsecamente na crea\u00e7\u00e3o, projecta acontecimentos vividos do nascimento \u00e0 morte na vida terrena, estendendo-se pelo futuro e, na sua plenitude, garante os horizontes da vida eterna”.<\/p>\n

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“Os deveres do homem est\u00e3o em rela\u00e7\u00e3o com o seu grau de entendimento, com as suas aptid\u00f5es f\u00edsicas, intelectuais e ps\u00edquicas. \u00c9 preciso que se instrua em Esp\u00edrito e Verdade porque l\u00e1 est\u00e1 o ensinamento que manda que \u00e9 preciso que em primeiro lugar procures as coisas do esp\u00edrito”.<\/p>\n

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“A consci\u00eancia do Ser desenvolve-se no compreender e no aprender em milh\u00f5es de vidas, em espiral, tornando-se cada vez mais abrangente em compreens\u00e3o e sabedoria, motivo porque consciencializa\u00e7\u00e3o \u00e9 sin\u00f3nimo de evolu\u00e7\u00e3o”.<\/p>\n

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” Atrav\u00e9s da pr\u00e1tica da medita\u00e7\u00e3o, que \u00e9 a estrada apertada, podemos encontrar a F\u00e9, que \u00e9 o vest\u00edbulo vivencial aos p\u00e9s do degrau da porta estreita, que dar\u00e1 acesso \u00e0 verdade “.<\/p>\n

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“O Homem, tal como o conhecemos, \u00e9 uma express\u00e3o complexa que, no seu desenvolvimento ascensional, se torna cada vez mais simples culminando, como resultado, igual a esp\u00edrito”.<\/p>\n

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“A alma humana no princ\u00edpio era simples e ignorante. Depois movimentou-se na inconsci\u00eancia de si mesma. Mais tarde atingiu a consci\u00eancia, alcan\u00e7ando depois a super-consci\u00eancia e realizou-se na supra-consci\u00eancia”.   “Aproximamo-nos de Deus na raz\u00e3o directa do que somos, e na raz\u00e3o inversa do que temos. Porqu\u00ea?. Porque o ter \u00e9 nosso e \u00e9 finito.…<\/p>\n","protected":false},"author":11,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":[],"categories":[1],"tags":[113],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2106"}],"collection":[{"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/users\/11"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=2106"}],"version-history":[{"count":5,"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2106\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":2112,"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2106\/revisions\/2112"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=2106"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=2106"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=2106"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}