(facilidade de aprender)<\/em><\/strong>, pois, a esse \u00e9 que a vida escolhe e chama para o divino concerto da sinfonia universal, de levar a palavra de Deus a todas as criaturas, para que os outros tamb\u00e9m compreendam com facilidade a ess\u00eancia dos c\u00e9us, em um punhado de letras que constitui a Boa Nova do Reino.<\/p>\nCome\u00e7a a praticar os preceitos do Cristo no conv\u00edvio com os teus semelhantes, amorda\u00e7ando o impulso da cr\u00edtica desprez\u00edvel que instiga somente o \u00f3dio, a vingan\u00e7a e o mal estar. V\u00ea nos teus irm\u00e3os de caminho somente o bem que eles possuem, para que esse bem se multiplique. Comenta, se essa \u00e9 a tua natureza, as qualidades nobres dos teus companheiros, mormente dos inimigos. Esta \u00e9 uma das modalidades da benevol\u00eancia, companheira insepar\u00e1vel dos santos.<\/p>\n
Quem desconhece a for\u00e7a do di\u00e1logo? Nem as crian\u00e7as. Estamos entrando na era do Esp\u00edrito, de sorte a valorizarmos as coisas da alma, e come\u00e7ando pelas primeiras notas da argamassa da carne \u00e9 que vamos tocar a sinfonia espiritual na plenitude do eu. Se a mente \u00e9 um potencial ainda desconhecido dos homens, a educa\u00e7\u00e3o desta pode come\u00e7ar de fora para dentro, como seja: se pensarmos coisas m\u00e1s, n\u00e3o as externarmos; se porventura a vigil\u00e2ncia falhar na escolha das palavras, nas as repetirmos; se por teimosia da inferioridade vier a repeti\u00e7\u00e3o, n\u00e3o a escrevermos. O essencial \u00e9 que o esfor\u00e7o pr\u00f3prio nunca deve deixar de existir. Tenhamos na palavra um animal carecendo ser domesticado a essa disciplina, o Evangelho nos ensinar\u00e1 como dever\u00e1 ser feita. Come\u00e7a, que as estrelas de Deus se encarregar\u00e3o do resto, como tem feito sempre em nosso benef\u00edcio, desde os prim\u00f3rdios do nosso existir.<\/p>\n
E se a tua capacidade espiritual te colocou na faixa da alegria crist\u00e3, ela \u00e9 o lubrificante da palavra mais eficaz que existe. Os sons do verbo, vibrando com a alegria pura, curam, sen\u00e3o melhoram todas as enfermidades que conheces, dando ensejo \u00e0 solu\u00e7\u00e3o dos problemas que acicatam os homens e desorientam os cora\u00e7\u00f5es. O di\u00e1logo bem orientado faz com que os seres humanos acreditem na felicidade, despertando em todas as criaturas uma coisa divina que se chama esperan\u00e7a.<\/p>\n
J\u00e1 olhaste a beleza da garganta, da boca, dos dentes, da for\u00e7a que sopra para que os sons se harmonizem? Pois bem, sen\u00e3o, come\u00e7a hoje mesmo nessa medita\u00e7\u00e3o e descobrir\u00e1s a grandeza\u00a0 da vida que esquematizou o teu corpo. E fala, mas fala consciente, como se o di\u00e1logo fosse um jato de luz, a escrever na consci\u00eancia do irm\u00e3o que te ouve essas palavras: eu te amo, porque tu e eu somos um, na unidade de Deus e de Jesus Cristo.<\/p>\n
O di\u00e1logo bem orientado faz com que os seres humanos acreditem na felicidade\u2026<\/p>\n
<\/p>\n
Do livro HORIZONTES DA FALA, de Jo\u00e3o Nunes Maia, pelo esp\u00edrito MIRAMEZ<\/em><\/strong><\/p>\n <\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
Em Lucas, cap\u00edtulo quatro, vers\u00edculo quatorze, o Mestre procura evidenciar a parabola do semeador, revelando aos disc\u00edpulos: \u201cO semeador semeia a palavra\u201d. Tira, assim, da letra, o esp\u00edrito que vivifica, aumentando nos seus seguidores a f\u00e9, na for\u00e7a do di\u00e1logo, colocando a palavra como semente de Deus na boca dos homens. Ningu\u00e9m aprende a falar…<\/p>\n","protected":false},"author":11,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":[],"categories":[1],"tags":[],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1610"}],"collection":[{"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/users\/11"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=1610"}],"version-history":[{"count":3,"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1610\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":1614,"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1610\/revisions\/1614"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=1610"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=1610"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=1610"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}