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{"id":1472,"date":"2011-06-09T16:42:10","date_gmt":"2011-06-09T16:42:10","guid":{"rendered":"http:\/\/aela.pt\/?p=1472"},"modified":"2011-06-13T17:02:31","modified_gmt":"2011-06-13T17:02:31","slug":"as-tercas-feiras-na-aela","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/aela.pt\/as-tercas-feiras-na-aela","title":{"rendered":"As ter\u00e7as-feiras na AELA"},"content":{"rendered":"

1. Objectivos da sess\u00e3o<\/strong>
\n2. O Ambiente da sess\u00e3o<\/strong>
\n3. Colabora\u00e7\u00e3o nos trabalhos e no Ambiente da sess\u00e3o<\/strong><\/p>\n

1. Objectivos da sess\u00e3o<\/strong><\/p>\n

O trabalho desenvolvido nas sess\u00f5es de ter\u00e7a-feira tem como principal objectivo o desenvolvimento das faculdades medi\u00fanicas dos m\u00e9diuns e o auxilio aos esp\u00edritos desencarnados que por um motivo ou outro se encontram retidos no caminho da evolu\u00e7\u00e3o. Esse auxilio, dependendo da situa\u00e7\u00e3o em que o esp\u00edrito se encontre, pode ser um esclarecimento para que desperte para a sua nova realidade, ou uma doutrina\u00e7\u00e3o de car\u00e1cter evang\u00e9lico que o fa\u00e7a cair em si para que abandone o caminho err\u00e1tico em que se demora.
\nAp\u00f3s o desencarne muitos esp\u00edritos passam por um per\u00edodo de inconsci\u00eancia que os mantem, por for\u00e7a da afinidade vibrat\u00f3ria, perto do plano que abandonaram. No devido tempo todos recebem o auxilio que necessitam, geralmente em casas de socorro no plano espiritual. Algumas dessas casas trabalham em conjunto com casas sediadas no plano f\u00edsico, como \u00e9 o caso da nossa associa\u00e7\u00e3o e de muitas outras. Ningu\u00e9m fica sem assist\u00eancia ap\u00f3s o desencarne, e s\u00e3o milh\u00f5es nessa situa\u00e7\u00e3o. Aqueles que s\u00e3o trazidos at\u00e9 uma casa de socorro no plano f\u00edsico, s\u00e3o escolhidos em fun\u00e7\u00e3o de determinadas caracter\u00edsticas. Eles s\u00e3o trazidos para serem ajudados mas tamb\u00e9m para nos ajudar. S\u00e3o ajudados atrav\u00e9s do contacto com os fluidos existentes no ambiente, atrav\u00e9s das vibra\u00e7\u00f5es emanadas pela corrente medi\u00fanica que se encontra formada e pelos esclarecimentos prestados pelos doutrinadores. Os benef\u00edcios para n\u00f3s tamb\u00e9m s\u00e3o muitos. Esses esp\u00edritos s\u00e3o trazidos at\u00e9 n\u00f3s por entidades superiores para que todos n\u00f3s aqui presentes possamos beneficiar do interc\u00e2mbio entre o mundo f\u00edsico e o espiritual com o objectivo de auxiliar a nossa evolu\u00e7\u00e3o. Para o m\u00e9dium de incorpora\u00e7\u00e3o \u00e9 um meio de educar a sua faculdade. Pela for\u00e7a da experi\u00eancia vai ajustando o seu aparelho medi\u00fanico e lentamente aprende a controlar o processo, para que futuramente possa ser um elo importante e uma ferramenta eficaz nos trabalhos realizados em coopera\u00e7\u00e3o pelos dois planos. Para todos os outros aqui presentes, ou seja, aqueles que n\u00e3o s\u00e3o m\u00e9diuns de incorpora\u00e7\u00e3o, quer sejam doutrinadores ou assistentes, \u00e9 uma oportunidade de conhecer e compreender certos detalhes do mundo espiritual e das condi\u00e7\u00f5es morais do ser humano. \u00c9 tamb\u00e9m uma oportunidade de ajuda ao pr\u00f3ximo e a si mesmo, pois se quiser cooperar cada vez melhor com os trabalhos aqui realizados estes ser\u00e3o uma motiva\u00e7\u00e3o para se trabalhar a si mesmo, ajudando-se e ajudando todos aqueles que aqui chegam em busca de auxilio.<\/p>\n

<\/p>\n

2. O Ambiente da Sess\u00e3o<\/strong><\/p>\n

Para que os trabalhos desenvolvidos nestas sess\u00f5es possam beneficiar o melhor poss\u00edvel todos os que deles necessitam \u00e9 necess\u00e1rio que esteja criado um bom ambiente. Diz-nos Edgard Armond que “Em todos os trabalhos espirituais […] a prepara\u00e7\u00e3o pr\u00e9via do ambiente \u00e9 indispens\u00e1vel porque visa a cria\u00e7\u00e3o de um campo vibrat\u00f3rio magn\u00e9tico adequado, que deve sempre ser selecionado e moralmente elevado, para facilitar a descida e a tarefa dos instrutores, orientadores e protetores do trabalho.”
\nO ambiente da sess\u00e3o ser\u00e1 bom ou mau de acordo com a contribui\u00e7\u00e3o individual de cada um de n\u00f3s. Todos aqui presentes influenciamos o ambiente geral com o nosso pr\u00f3prio ambiente interno. O todo \u00e9 a soma das partes. A qualidade do todo \u00e9 determinada pela qualidade de todas as partes. O ambiente da sess\u00e3o ser\u00e1 tanto melhor quanto melhor contribuir cada um de n\u00f3s, com a harmonia e o equil\u00edbrio do seu mundo interior para uma atmosfera ben\u00e9fica.
\nComo n\u00e3o estamos a realizar sozinhos os trabalhos que se verificam nesta sala a qualidade do ambiente n\u00e3o \u00e9 s\u00f3 ditada por n\u00f3s. \u00c9 fruto da uni\u00e3o de esfor\u00e7os entre os dois planos. Grande parte da prepara\u00e7\u00e3o ocorre ainda antes de entrarmos na sala e o Bom ambiente que nela se sente \u00e9 fruto do esfor\u00e7o dos nossos irm\u00e3os que trabalham no plano espiritual. Durante a sess\u00e3o eles continuam os trabalhos de harmoniza\u00e7\u00e3o e em alguns casos podem ver-se obrigados a isolar alguns dos participantes para que o trabalho n\u00e3o seja prejudicado. Cabe assim a cada um de n\u00f3s fazer o poss\u00edvel no seu dia-a-dia para que a cada sess\u00e3o consiga contribuir um pouco melhor para o sucesso dos trabalhos.
\nNo Livro dos M\u00e9diuns (Cap\u00edtulo XIV, Dos m\u00e9diuns) Allan Kardek informa que todos somos m\u00e9diuns em determinado grau e todos somos influenciados e influenciamos o plano espiritual muito mais do que imaginamos. Diz-nos tamb\u00e9m que “Uma reuni\u00e3o \u00e9 um ser coletivo, cujas qualidades e propriedades s\u00e3o a resultante das de seus membros e formam como que um feixe. [\u2026] Desde que o Esp\u00edrito \u00e9 de certo modo atingido pelo pensamento, como n\u00f3s somos pela voz, vinte pessoas, unindo-se com a mesma inten\u00e7\u00e3o, ter\u00e3o necessariamente mais for\u00e7a do que uma s\u00f3; mas, a fim de que todos esses pensamentos concorram para o mesmo fim, preciso \u00e9 que vibrem em un\u00edssono; que se confundam, por assim dizer, em um s\u00f3, o que n\u00e3o pode dar-se sem a concentra\u00e7\u00e3o. Por outro lado, o Esp\u00edrito, em chegando a um meio que lhe seja completamente simp\u00e1tico, a\u00ed se sentir\u00e1 mais \u00e0 vontade. Sabendo que s\u00f3 encontrar\u00e1 amigos, vir\u00e1 mais facilmente e mais disposto a responder. […] Se os pensamentos forem divergentes, resultar\u00e1 da\u00ed um choque de ideias desagrad\u00e1vel ao Esp\u00edrito e, por conseguinte, prejudicial \u00e0 comunica\u00e7\u00e3o. […] Os Esp\u00edritos muito mais impression\u00e1veis do que os humanos, muito mais fortemente do que estes sofrem, sem d\u00favida, a influ\u00eancia do meio. Toda reuni\u00e3o esp\u00edrita deve, pois, tender para a maior homogeneidade poss\u00edvel.” (Livro dos M\u00e9diuns, item 331)<\/p>\n

Sobre A Corrente<\/strong><\/em><\/span><\/p>\n

Diz-nos Edgard Armond : \u201cChama-se \u201ccorrente\u201d ao conjunto de for\u00e7as magn\u00e9ticas que se forma em dado local, quando indiv\u00edduos de pensamentos e objetivos id\u00eanticos se re\u00fanem e vibram em comum, visando a sua realiza\u00e7\u00e3o. Nessa corrente, al\u00e9m da conjuga\u00e7\u00e3o de for\u00e7as mentais, estabelece-se o contato entre as auras, casam-se os flu\u00eddos, harmonizam-se as vibra\u00e7\u00f5es individuais, ligam-se entre si os elementos ps\u00edquicos e forma-se uma estrutura espiritual da qual cada componente \u00e9 um elo vivo, vibrante, operante, integralizador do conjunto. Um pensamento ou sentimento discordante individual, afeta toda a estrutura, dissocia-a, desagrega-a e prejudica o trabalho, assim como o elo quebrado de uma corrente a torna fraca ou imprest\u00e1vel.”
\nA corrente \u00e9 muito importante para o bom decorrer do trabalho. Ela \u00e9 formada de forma a auxiliar os m\u00e9diuns a recuperar da “carga negativa” a que s\u00e3o sujeitos no contacto com entidades sofredoras em grande desequil\u00edbrio. Atrav\u00e9s da corrente formada essa carga \u00e9 dilu\u00edda por todos libertando o m\u00e9dium em causa e poupando o seu organismo a um enorme esfor\u00e7o individual.
\nAs sess\u00f5es espirituais s\u00e3o compostas por duas correntes, a corrente medi\u00fanica e a corrente espiritual, que trabalham em harmonia, buscando os mesmos objetivos. \u00c0 corrente que se estabelece no plano material, corresponde uma outra formada pelas entidades desencarnadas que connosco trabalham e dessa uni\u00e3o gera-se uma forte corrente espiritual, de onde todos podem beneficiar.
\nA marca, a caracter\u00edstica de uma corrente perfeita \u00e9 a serenidade, a calma, a harmonia, a beatitude do ambiente que ent\u00e3o se forma; o bem-estar que todos sentem e a qualidade dos benef\u00edcios espirituais que todos recebem. Ambiente agitado, tumultuoso, \u00e9 sin\u00f4nimo de corrente imperfeita, mutilada, n\u00e3o harmonizada nos dois planos e em correntes dessa esp\u00e9cie n\u00e3o pode haver manifesta\u00e7\u00e3o de Esp\u00edritos de hierarquia elevada, e nada de bom podemos dela receber. Diz-nos Edgard Armond no seu livro \u201cMediunidade\u201d.<\/p>\n

3. Colabora\u00e7\u00e3o nos trabalhos e no Ambiente da sess\u00e3o<\/strong><\/p>\n

Aten\u00e7\u00e3o e Concentra\u00e7\u00e3o<\/em><\/strong><\/span><\/p>\n

Penso ser importante perceber a diferen\u00e7a entre aten\u00e7\u00e3o e concentra\u00e7\u00e3o se quisermos colaborar na cria\u00e7\u00e3o e manuten\u00e7\u00e3o de um ambiente adequado aos trabalhos que aqui se realizam. A aten\u00e7\u00e3o e a concentra\u00e7\u00e3o dependem da percep\u00e7\u00e3o sensorial, que \u00e9 um ato passivo atrav\u00e9s do qual a nossa mente recebe impress\u00f5es do mundo exterior atrav\u00e9s dos sentidos. A percep\u00e7\u00e3o \u00e9 o primeiro passo no contacto entre o nosso mundo interior e o mundo exterior. Se n\u00e3o estivermos atentos ou concentrados as impress\u00f5es que recebemos s\u00e3o geralmente vagas e incompletas.
\nA aten\u00e7\u00e3o \u00e9 uma percep\u00e7\u00e3o ativa. Quando atentos, abrimos a nossa mente e dispomos-nos a receber o que nos chega do exterior de n\u00f3s pr\u00f3prios. Uma real aten\u00e7\u00e3o \u00e9 ausente de resist\u00eancia, ou seja, ausente de afirma\u00e7\u00e3o ou nega\u00e7\u00e3o do que nos chega atrav\u00e9s dos sentidos. Apenas recebemos e aceitamos. Encontramos-nos receptivos ao que nos chega do mundo exterior naquele momento, n\u00e3o existe divaga\u00e7\u00e3o na nossa mente para outros assuntos que n\u00e3o aqueles que est\u00e3o a impressionar os nossos sentidos.
\nA concentra\u00e7\u00e3o \u00e9 a mobiliza\u00e7\u00e3o da nossa aten\u00e7\u00e3o para algum objecto ou situa\u00e7\u00e3o. \u00c9 a capacidade de nos focarmos somente naquilo que \u00e9 relevante em dado momento de entre tudo o que nos chega do mundo externo.
\nResumindo h\u00e1 situa\u00e7\u00f5es em que estamos t\u00e3o concentrados em algo que estamos desatentos de tudo o mais que nos rodeia, tamb\u00e9m podemos estar atentos ao que nos rodeia sem nos concentrarmos em nada em particular, ou seja, recebemos tudo o que nos chega sem concentrar a nossa aten\u00e7\u00e3o.
\nA import\u00e2ncia de perceber a diferen\u00e7a entre aten\u00e7\u00e3o e concentra\u00e7\u00e3o prende-se com a gest\u00e3o que cada um deve fazer do seu cansa\u00e7o ps\u00edquico para melhor colaborar para um ambiente ben\u00e9fico. O ideal seria que nos mantiv\u00e9ssemos concentrados durante toda a sess\u00e3o, mas a concentra\u00e7\u00e3o requer esfor\u00e7o mental e dependendo da capacidade de concentra\u00e7\u00e3o de cada um pode ser mais ou menos dif\u00edcil mant\u00ea-la por longo tempo. Durante o tempo em que n\u00e3o for poss\u00edvel manter a concentra\u00e7\u00e3o devemos manter-nos em recolhimento, sem esfor\u00e7o e atentos ao trabalho que se est\u00e1 a realizar. Essa atitude \u00e9 uma ajuda importante para que os trabalhos se realizem em harmonia e paz na medida em que n\u00e3o os prejudica.
\nAtrav\u00e9s da concentra\u00e7\u00e3o \u00e9-nos poss\u00edvel fechar as portas da mente para o mundo f\u00edsico e abrir as portas ao mundo ps\u00edquico, o nosso mundo interno. Esse recolhimento eleva o nosso padr\u00e3o vibrat\u00f3rio proporcionando uma poderosa emana\u00e7\u00e3o flu\u00eddica que melhora o ambiente, facilita o interc\u00e2mbio com os companheiros do plano espiritual e contribui com os recursos que estes necessitam para a realiza\u00e7\u00e3o do trabalho. Atrav\u00e9s da concentra\u00e7\u00e3o, \u00e9-nos poss\u00edvel alhear do ambiente externo, nossas mentes, em conjunto, se concentradas no prop\u00f3sito que aqui nos une, emitem pensamentos afins estabelecendo-se uma sintonia que delimitar\u00e1 o campo de trabalho com uma corrente uniforme, harmoniosa e segura. Se atingir uma vibra\u00e7\u00e3o ideal a corrente por n\u00f3s gerada e mantida unir-se-\u00e1 \u00e0 corrente do plano espiritual que \u00e9 mantida pelos nossos companheiros que operam nesse plano e se esfor\u00e7am nesse sentido. Se conseguirmos uma sintonia entre as duas correntes elas entrela\u00e7am-se e teremos conseguido formar um campo de trabalho ideal para a realiza\u00e7\u00e3o do trabalho pois estar\u00e1 devidamente protegido. Andr\u00e9 Luiz avisa-nos sobre a concentra\u00e7\u00e3o e diz-nos que “O improviso nesta atividade mental, a invigil\u00e2ncia, a falta de evangelho, o ociosidade mental e f\u00edsica ir\u00e3o provocar o cansa\u00e7o ps\u00edquico, a inquieta\u00e7\u00e3o em decorr\u00eancia da instabilidade de pensamentos, a polival\u00eancia de ideias. Por isso \u00e9 necess\u00e1rio uma constante prepara\u00e7\u00e3o \u00edntima, conseguida atrav\u00e9s da prece, de leituras salutares, do cultivo de pensamentos equilibrados, do trabalho no bem e dos cuidados com a sa\u00fade f\u00edsica.”<\/p>\n

Dificuldades de Concentra\u00e7\u00e3o<\/strong><\/em><\/span><\/p>\n

Manter a concentra\u00e7\u00e3o por um per\u00edodo prolongado \u00e9 uma atividade mental dif\u00edcil se n\u00e3o for praticada regularmente. H\u00e1 medida que a reuni\u00e3o avan\u00e7a o cansa\u00e7o ps\u00edquico vai sendo maior e mais dif\u00edcil \u00e9 manter o pensamento centrado no objectivo dos trabalhos. Outros pensamentos come\u00e7am a ganhar espa\u00e7o na nossa mente, nomeadamente as situa\u00e7\u00f5es da nossa vida di\u00e1ria, quer sejam preocupa\u00e7\u00f5es ou outros interesses do momento. A dada altura estamos distra\u00eddos e completamente alheios dos trabalhos que se realizam, e enchemos a atmosfera com outras emiss\u00f5es que poder\u00e3o constituir aut\u00eanticos bloqueios vibrat\u00f3rios. Os trabalhadores que ainda conseguem manter a concentra\u00e7\u00e3o ser\u00e3o ent\u00e3o a \u00fanica sustenta\u00e7\u00e3o dos trabalhos que ainda decorrem.
\nA concentra\u00e7\u00e3o desenvolve-se com o exerc\u00edcio regular. \u00c9 necess\u00e1rio paci\u00eancia e perseveran\u00e7a at\u00e9 conseguirmos uma capacidade de concentra\u00e7\u00e3o adequada. E isso \u00e9 conseguido atrav\u00e9s da vontade e do esfor\u00e7o, ou seja, atrav\u00e9s da disciplina.
\nNo livro “Os Mensageiros” Andr\u00e9 Luiz relata-nos o esfor\u00e7o que os integrantes de grupos medi\u00fanicos devem realizar. Em conversa com Aniceto este diz-lhe o seguinte : “Duas pessoas sintonizadas mentalmente estar\u00e3o, evidentemente, com as mentes perfeitamente entrosadas e havendo entre elas harmonia vibrat\u00f3ria, se estabelecer\u00e1 uma ponte magn\u00e9tica vinculando-as. Boa concentra\u00e7\u00e3o exige vida reta. Para que os nossos pensamentos se congreguem uns aos outros, fornecendo o potencial, de nobre uni\u00e3o para o bem, \u00e9 indispens\u00e1vel o trabalho preparat\u00f3rio de atividades mentais na medita\u00e7\u00e3o de ordem superior. A atitude \u00edntima descuidada ante as li\u00e7\u00f5es evang\u00e9licas recebidas, n\u00e3o pode conferir ao crente, ou ao cooperador, a concentra\u00e7\u00e3o de for\u00e7as espirituais no servi\u00e7o de eleva\u00e7\u00e3o t\u00e3o-s\u00f3 porque estes se entreguem apenas por alguns minutos na semana, a pensamentos compuls\u00f3rios de amor crist\u00e3o.”<\/p>\n

Sobre como obter uma boa concentra\u00e7\u00e3o<\/strong><\/em><\/span><\/p>\n

No livro “Interc\u00e2mbio Medi\u00fanico” de Divaldo Franco, o Esp\u00edrito Jo\u00e3o de Cle\u00f3fas descreve em tra\u00e7os gerais como conseguir uma boa concentra\u00e7\u00e3o durante as reuni\u00f5es :<\/p>\n

1. Relaxamento – O relaxamento do corpo f\u00edsico, que serve para preparar e favorecer a calma, a tranquilidade interior;
\n2. Abstra\u00e7\u00e3o \u2013 Devemos nos abstrair do mundo exterior, de tudo ao nosso redor;
\n3. Interioriza\u00e7\u00e3o \u2013 Devemos fazer sil\u00eancio interior, abstraindo-nos tamb\u00e9m dos conte\u00fados psicol\u00f3gicos (emo\u00e7\u00f5es, pensamentos, imagens, lembran\u00e7as, etc.);
\n4. Fixar a mente – Para a aten\u00e7\u00e3o voltar-se exclusivamente para o objetivo da reuni\u00e3o;
\n5. Aquietar a mente \u2013 o que no caso dos m\u00e9diuns, oferece espa\u00e7o para a sintonia mental com o Esp\u00edrito que ir\u00e1 transmitir a comunica\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

Termino com uma mensagem que penso ser de Emmanuel : “A Doutrina Esp\u00edrita \u00e9 um convite permanente \u00e0 transforma\u00e7\u00e3o moral, levando a um processo natural de autodescobrimento e propiciando condi\u00e7\u00f5es para a realiza\u00e7\u00e3o desse encontro pessoal. Toda essa mudan\u00e7a, quando ocorre naquele que j\u00e1 interiorizou os princ\u00edpios esp\u00edritas, denota um amadurecimento que favorece a uma nova compreens\u00e3o da vida e a uma necessidade premente da busca da verticalidade. Quando existe essa conscientiza\u00e7\u00e3o o indiv\u00edduo torna-se c\u00f4nscio de usas responsabilidades procurando, ent\u00e3o, adquirir h\u00e1bitos equilibrados, o que ir\u00e1 favorecer a sua concentra\u00e7\u00e3o enquanto integrante de um grupo medi\u00fanico.”<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

1. Objectivos da sess\u00e3o 2. O Ambiente da sess\u00e3o 3. Colabora\u00e7\u00e3o nos trabalhos e no Ambiente da sess\u00e3o 1. Objectivos da sess\u00e3o O trabalho desenvolvido nas sess\u00f5es de ter\u00e7a-feira tem como principal objectivo o desenvolvimento das faculdades medi\u00fanicas dos m\u00e9diuns e o auxilio aos esp\u00edritos desencarnados que por um motivo ou outro se encontram retidos…<\/p>\n","protected":false},"author":5,"featured_media":1479,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":[],"categories":[1],"tags":[35,55],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1472"}],"collection":[{"href":"http:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/users\/5"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=1472"}],"version-history":[{"count":13,"href":"http:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1472\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":1499,"href":"http:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1472\/revisions\/1499"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/media\/1479"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=1472"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=1472"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=1472"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}