Warning: Use of undefined constant PLUGIN_PATH - assumed 'PLUGIN_PATH' (this will throw an Error in a future version of PHP) in /home/aela/public_html/wp-content/plugins/brainbits-flickr-gallery/brainbits-flickr-gallery.php on line 28

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/aela/public_html/wp-content/plugins/brainbits-flickr-gallery/brainbits-flickr-gallery.php:28) in /home/aela/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1648

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/aela/public_html/wp-content/plugins/brainbits-flickr-gallery/brainbits-flickr-gallery.php:28) in /home/aela/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1648

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/aela/public_html/wp-content/plugins/brainbits-flickr-gallery/brainbits-flickr-gallery.php:28) in /home/aela/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1648

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/aela/public_html/wp-content/plugins/brainbits-flickr-gallery/brainbits-flickr-gallery.php:28) in /home/aela/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1648

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/aela/public_html/wp-content/plugins/brainbits-flickr-gallery/brainbits-flickr-gallery.php:28) in /home/aela/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1648

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/aela/public_html/wp-content/plugins/brainbits-flickr-gallery/brainbits-flickr-gallery.php:28) in /home/aela/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1648

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/aela/public_html/wp-content/plugins/brainbits-flickr-gallery/brainbits-flickr-gallery.php:28) in /home/aela/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1648

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/aela/public_html/wp-content/plugins/brainbits-flickr-gallery/brainbits-flickr-gallery.php:28) in /home/aela/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1648
{"id":1133,"date":"2011-05-19T15:04:08","date_gmt":"2011-05-19T15:04:08","guid":{"rendered":"http:\/\/aela.pt\/?p=1133"},"modified":"2011-06-01T10:08:09","modified_gmt":"2011-06-01T10:08:09","slug":"respiracao-e-concentracao","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/aela.pt\/respiracao-e-concentracao","title":{"rendered":"Respira\u00e7\u00e3o e Concentra\u00e7\u00e3o"},"content":{"rendered":"

Da Respira\u00e7\u00e3o \u00e0 Concentra\u00e7\u00e3o\/Medita\u00e7\u00e3o<\/strong><\/p>\n

<\/strong><\/p>\n

A ci\u00eancia ocidental considera a respira\u00e7\u00e3o somente como fen\u00f3meno fisiol\u00f3gico: o organismo utiliza o oxig\u00e9nio para que o sangue possa alimentar as c\u00e9lulas do corpo. Parar de respirar \u00e9 morrer.<\/p>\n

Para os orientais, no entanto, atrav\u00e9s da respira\u00e7\u00e3o podemos tamb\u00e9m aceder a outros planos. Sendo este o \u00fanico processo fisiol\u00f3gico duplamente volunt\u00e1rio e involunt\u00e1rio podemos acelerar, retardar, parar e recome\u00e7ar o ritmo respirat\u00f3rio. O acto de respirar \u00e9 tamb\u00e9m psicol\u00f3gico e pr\u00e2nico pois faz parte dos planos fisiol\u00f3gico, ps\u00edquico e pr\u00e2nico (prana<\/strong> \u00e9 a energia c\u00f3smica, que existe em tudo). H\u00e1, ent\u00e3o, em cada um de n\u00f3s, um duplo ritmo respirat\u00f3rio: um ligado \u00e0 vida consciente e outro \u00e0 inconsciente. Normalmente n\u00e3o temos consci\u00eancia do acto de respirar. Na ci\u00eancia oriental, a respira\u00e7\u00e3o \u00e9 elevada ao n\u00edvel da percep\u00e7\u00e3o l\u00facida: podemos ter a iniciativa e controlar o fluxo de ar. Ainda segundo a ci\u00eancia oriental, a respira\u00e7\u00e3o duma pessoa sadia faz-se mais fortemente por uma narina que por outra. A respira\u00e7\u00e3o alterna de duas em duas horas em cada narina. A narina esquerda \u00e9 a que mais frequentemente funciona mal pois \u00e9 por onde circula a corrente negativa. Sendo a respira\u00e7\u00e3o de vital import\u00e2ncia e tendo os orientais essa consci\u00eancia, praticam v\u00e1rios exerc\u00edcios respirat\u00f3rios sendo os mais comuns os chamados de respira\u00e7\u00e3o Pranayama (de prana + Yama<\/strong> = controlo, dom\u00ednio, manipula\u00e7\u00e3o) ou seja, dom\u00ednio do alento vital e da energia da vida. As duas t\u00e9cnicas mais vulgares s\u00e3o a do Pranayama purificador<\/em> que purifica as c\u00e9lulas e equilibra o sistema nervoso e o concentrador <\/em>cuja pr\u00e1tica constante abre a percep\u00e7\u00e3o interior e activa os centros de for\u00e7a, principalmente o Coron\u00e1rio e o Frontal.<\/p>\n

Como se nota, no Oriente os exerc\u00edcios respirat\u00f3rios s\u00e3o um processo de concentra\u00e7\u00e3o e medita\u00e7\u00e3o. Torres Pastorino, no livro \u201cT\u00e9cnica da Mediunidade\u201d, diferencia tr\u00eas estados de interioriza\u00e7\u00e3o: concentra\u00e7\u00e3o, medita\u00e7\u00e3o e contempla\u00e7\u00e3o<\/em> e define-os do seguinte modo: concentra\u00e7\u00e3o<\/em><\/strong> \u00e9 \u201cprestar aten\u00e7\u00e3o\u201d, plenamente, sem que a mente pule de uma ideia para outra. N\u00e3o requer rigidez f\u00edsica mas sim relaxamento muscular, serenidade e quietude, procurando \u201cesquecer\u201d os ve\u00edculos f\u00edsicos. Por\u00e9m a concentra\u00e7\u00e3o n\u00e3o \u00e9 passiva, mas activa. Mediante uma concentra\u00e7\u00e3o mental podemos anular uma dor, dominar a raiva, extinguir uma emo\u00e7\u00e3o. E cita o Bhagavad Gita: \u201ca mente pode ser subjugada pela pr\u00e1tica constante e pela indiferen\u00e7a\u201d. A medita\u00e7\u00e3o<\/em><\/strong> \u00e9 o exerc\u00edcio continuado da concentra\u00e7\u00e3o sobre determinado tema. Existe um tipo superior de medita\u00e7\u00e3o, que s\u00f3 pode ser ensinada pessoalmente, pois exige de quem a pratica requisitos especiais. A contempla\u00e7\u00e3o<\/em><\/strong> \u00e9 sintonizar e identificar-se ao objecto ou tema contemplado, mergulhando nele e conhecendo-o<\/em> pela uni\u00e3o total, fundindo o pr\u00f3prio eu<\/em> na ess\u00eancia dele.<\/p>\n

Para os orientais, a energia c\u00f3smica jaz adormecida na base da coluna e denominam-na Kundalini. A palavra deriva do s\u00e2nscrito que significa, literalmente, “enrolada como uma cobra” ou “aquela que tem a forma de uma serpente”. Quando acorda, sobe pela coluna activando os centros de for\u00e7a enquanto vai \u00e0 procura do seu companheiro, Shiva, que a aguarda num estado de consci\u00eancia pura. Este conceito \u00e9 usado para exerc\u00edcios de concentra\u00e7\u00e3o e de activa\u00e7\u00e3o dos centros de for\u00e7a ou chakras. Como? Dos in\u00fameros exerc\u00edcios poss\u00edveis, escolhemos um baseado num texto de Anodea Judith.<\/p>\n

Concentramo-nos e imaginamos a Kundalini Shakti a dormir enroscada tr\u00eas voltas e meia na base da coluna. A Kundalini acorda e come\u00e7a a subir ao longo da Sushumna, a coluna vertebral. Inicia o percurso no chakra b\u00e1sico<\/strong>, o l\u00f3tus vermelho de 4 p\u00e9talas chamado \u201cMuladhara\u201d que significa \u201csuporte\u201d, \u201craiz\u201d. Representa o mundo material, a energia f\u00edsica. O seu elemento \u00e9 a terra; representa o instinto de sobreviv\u00eancia e a nossa liga\u00e7\u00e3o prim\u00e1ria \u00e0 matriz da vida terrestre. Acordado este centro, sobe para o espl\u00e9nico<\/strong>, l\u00f3tus alaranjado de seis p\u00e9talas, o \u201cSvadistahana\u201d que significa o \u201cnosso pr\u00f3prio lugar\u201d. O seu elemento \u00e9 a \u00e1gua e representa a dualidade da exist\u00eancia, opostos atraindo-se, movendo-se e flutuando um para o outro, para se fundir como um \u00fanico Ser. Chegamos ao fluxo principal da energia da For\u00e7a Vital. A Kundalini serpenteia e, de uma s\u00f3 vez, divide e une criando o eterno yin e yang da exist\u00eancia. No corpo, este centro \u00e9 a semente do movimento, sensa\u00e7\u00f5es, desejo, prazer, emo\u00e7\u00f5es. \u00c9 onde os corpos se fundem num oceano de b\u00ean\u00e7\u00e3os. Das \u00e1guas do segundo chakra ascendemos ao plexo solar<\/strong>, o umbilical, o l\u00f3tus amarelo de 10 p\u00e9talas chamado \u201cManipura\u201d que significa \u201cj\u00f3ia brilhante\u201d. O seu elemento \u00e9 o fogo. \u00c9 a fa\u00edsca da consci\u00eancia que inflama as chamas da nossa vontade para a fortalecer, para queimar toda a resist\u00eancia revitalizando todo o corpo e dando-nos energia para fortalecer a nossa vontade. Para manter essa chama viva ao longo das dificuldades devemos aprender a dominar as nossas energias. Este fogo transporta-nos e sustenta-nos enquanto queimamos o Ego e nos dissolvemos na verdadeira fonte que \u00e9 a Manipura.Deixando o terceiro chakra elevamo-nos para o cora\u00e7\u00e3o<\/strong>, o card\u00edaco, para o l\u00f3tus verde de 12 p\u00e9talas chamado \u201cAnahata\u201d que significa \u201cInvicto\u201d ou \u201cIleso\u201d. O elemento deste chakra \u00e9 o ar. A Kundalini transporta-nos para abra\u00e7ar o despertar do esp\u00edrito divino. Expandindo-se no elemento Ar a cada respira\u00e7\u00e3o nossa, flu\u00edmos em direc\u00e7\u00e3o ao infinito ao transcendermos o Ego. Unindo C\u00e9u e Terra, masculino e feminino, mente e corpo, em perfeito equil\u00edbrio, o cora\u00e7\u00e3o \u00e9 um lugar suave, terno, um lugar de compaix\u00e3o e uni\u00e3o. Acordado, o cora\u00e7\u00e3o bate com o ritmo da vida pulsando com amor em n\u00f3s e em tudo que nos rodeia, no humano e no divino. \u00c0 medida que abrimos o cora\u00e7\u00e3o, ligamo-nos ao cora\u00e7\u00e3o universal, amanhecendo nas fronteiras da consci\u00eancia social.<\/p>\n

Do equil\u00edbrio do cora\u00e7\u00e3o, passamos ao l\u00f3tus azul de 16 p\u00e9talas, situado na garganta<\/strong>, chamado \u201cVishuda\u201d e que significa \u201cpurifica\u00e7\u00e3o\u201d. A Kundalini acorda as vibra\u00e7\u00f5es no interior do centro lar\u00edngeo. Um som, transportado pela nossa respira\u00e7\u00e3o, abre a nossa expressividade para a m\u00fasica das estrelas. Partindo do OM primordial, ondas de vibra\u00e7\u00e3o estendem-se por toda a cria\u00e7\u00e3o permitindo juntar as nossas vozes ao coro da vida.<\/p>\n

Enquanto o quinto chakra vibra na garganta, subimos para o chakra entre as sobrancelhas<\/strong>, o frontal, um l\u00f3tus de apenas duas p\u00e9talas chamado \u201cAjna\u201d que significa \u201cProsseguir e comandar\u201d. Kundalini \u00e9 agora uma brilhante serpente de luz que vai activar o sexto chakra, o terceiro olho, o centro da vis\u00e3o, percep\u00e7\u00e3o e do ilimitado mundo da luz. As duas p\u00e9talas deste chakra conduzem a resolu\u00e7\u00e3o da dualidade para o foco \u00fanico do terceiro olho. Este \u00e9 o chakra da percep\u00e7\u00e3o, da imagina\u00e7\u00e3o, o lugar que revela a radiante luz interior. Foquemos a consci\u00eancia neste centro para encontrar a intui\u00e7\u00e3o, para descobrir a vis\u00e3o, para nos banharmos na beleza do mundo interior \u00e0 medida que a consci\u00eancia atravessa a ilus\u00e3o trazendo a claridade. Enquanto o terceiro olho se abre entre os olhos f\u00edsicos, entramos numa medita\u00e7\u00e3o que revela a luz interior. Temos de acompanhar, numa postura tranquila, a vis\u00e3o que nos guia ao nosso mundo interior. Ap\u00f3s termos encontrado este caminho, a Kundalini ascende ao topo<\/strong> pelo chakra no cimo da cabe\u00e7a, o coron\u00e1rio, \u201cSahasrara\u201d, que significa \u201cmultiplicado por mil\u201d. Totalmente completo da base ao topo, o s\u00e9timo chakra pode florescer como o l\u00f3tus das mil p\u00e9talas, da consci\u00eancia infinita que emana da consci\u00eancia interior. Desdobrando-se na consci\u00eancia infinita, a natureza da consci\u00eancia n\u00e3o tem limites.<\/p>\n

Finalmente a Kundalini encontra-se com o seu companheiro divino, Shiva, que d\u00e1 vida \u00e0s estrelas, e nos conduz para al\u00e9m dos planos inferiores para viajar no cora\u00e7\u00e3o do cosmos, para a consci\u00eancia universal que \u00e9 a fonte de tudo.<\/p>\n

E agora fazemos a viagem de regresso<\/strong> descendo atrav\u00e9s de cada chakra, sabendo que despert\u00e1mos o l\u00f3tus de mil p\u00e9talas da consci\u00eancia c\u00f3smica, que vimos a beleza do mundo interior, que abrimos as nossas gargantas ao canto, que nos unimos no amor forjado no fogo, dan\u00e7\u00e1mos nas \u00e1guas da dualidade e encontr\u00e1mos o nosso caminho de regresso a casa.<\/p>\n

Todos os chakras est\u00e3o acordados, vivificados dentro de n\u00f3s, parte de um s\u00f3 Ser, unidos da base ao topo, energizados e completamente iluminados. Do Um \u00e0 multid\u00e3o e da multid\u00e3o ao Um, somos a ponte do arco-\u00edris entre os mundos.<\/p>\n

Fontes:<\/p>\n

Textos de Fernanda Loureiro, Carlos Torres Pastorino e Anodea Judith<\/p>\n

Texto apresentado e discutido em 17 de Maio de 2011, 3\u00aa feira, na AELA<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Da Respira\u00e7\u00e3o \u00e0 Concentra\u00e7\u00e3o\/Medita\u00e7\u00e3o A ci\u00eancia ocidental considera a respira\u00e7\u00e3o somente como fen\u00f3meno fisiol\u00f3gico: o organismo utiliza o oxig\u00e9nio para que o sangue possa alimentar as c\u00e9lulas do corpo. Parar de respirar \u00e9 morrer. Para os orientais, no entanto, atrav\u00e9s da respira\u00e7\u00e3o podemos tamb\u00e9m aceder a outros planos. Sendo este o \u00fanico processo fisiol\u00f3gico duplamente…<\/p>\n","protected":false},"author":3,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":[],"categories":[1],"tags":[39,38,35,37,40,36,34],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1133"}],"collection":[{"href":"http:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=1133"}],"version-history":[{"count":5,"href":"http:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1133\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":1135,"href":"http:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1133\/revisions\/1135"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=1133"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=1133"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/aela.pt\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=1133"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}